quinta-feira, 27 de setembro de 2007

UNIRON VERGONHA ! ULBRA VERGONHA ! Quem não tem competência, não se estabeleça.

Cursos de direito com baixo desempenho passarão por supervisão do MEC; em Rondônia, três faculdades estão na mira do Ministério
[26/9/2007 - 19:43]
O ministro da Educação, Fernando Haddad, divulgou nesta quarta-feira, 26, a lista das instituições que oferecem cursos de direito com baixo desempenho. No cruzamento das notas do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e no Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), 37 instituições registraram conceito inferior a 3 e índice de aprovação no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) inferior a 10% do total de inscritos oriundos de cada curso.
Em Rondônia, fazem parte da relação os cursos da Faculdade de Educação e Ciências Administrativa de Vilhena, que oferece 100 vagas; Faculdade Interamericana de Porto Velho (250 vagas); e Centro Universitário Luterano de Ji-paraná (250 vagas).

Além das 37 instituições, outras 52 também tiveram desempenho abaixo do indicador 3 nos conceitos do Enade e IDD. As 89 instituições receberão um comunicado do MEC cobrando justificativas para o baixo desempenho dos cursos. Elas terão prazo de dez dias para justificar os resultados e especificar as medidas e providências que se propõem a adotar para superar as deficiências. Caso a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação considere insuficientes as medidas propostas, poderá instaurar processo administrativo.
Autor: Rondônia Jurídico/ Assessoria de Comunicação Social do MECFonte: Rondônia Jurídico/ Assessoria de Comunicação Social do MEC

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segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Ação Civil Pública x CERON, pelos OLHÕES (medidores de energia que ofendem as disposições do Código de Defesa do Consumidor

ASSOCIAÇÃO CIDADE VERDE X CERON
http://www.pauloxisto.com.br
5/9/2007
Mais uma rodada na manhã do dia 05.09.2007.
A Associação Cidade Verde, representada pelo seu presidente e os advogados Dr. Gabriel Tomasete e Dr. Carlos Troncoso, bem como o advogado de um dos litisconsortes Dr. David Castiel contestaram os argumentos da CERON, requerendo a continuidade de ação civil pública com a juntada dos documentos do Ministério Público e o laudo de constatação que será realizado pelo Oficial de Justiça designado pelo juízo da 7ª. Vara Cível.
O ponto controvertido que ficou para análise do magistrado foi a altura do medidor de energia elétrica que estão fixados nos postes dos bairros Costa e Silva, São Sebastião, Conquista, Liberdade, São João Bosco e Pedrinhas.

domingo, 16 de setembro de 2007

Sem comentários. O Brasil precisa de Educação libertadora, para que nunca mais tenhamos que viver situações como a presente.


Estamos construindo uma nova Porto Velho-RO, cidade que amamos de paixão.


Pastor Douglas e Missionária Gardênia, em frente ao Condomínio Ouro Branco, prontos para mais uma missão.


Advogada Drª Fátima, Tia Ildara, Advogada Drª NAZA, em Natal/RN, set/2007


Porto de Galinhas-PE, lugar de gente feliz.


Praia do Peró, Natal/RN, vista por Ultraleve, set/2007


Praia de Pipa - Natal/RN, set/2007


Cynthia Pereira Troncoso, retornando de Natal/RN, enfrentando o caos aéreo no Aeroporto de Brasília, com a Tia Ildara, set/2007.


Saudades da praia e do mar, o trabalho não para.



Ponte metálica sobre o Rio São Francisco, em Pirapora/MG. O patrimônio histórico pede socorro. Anne Caroline Troncoso Justo.


Estive em Pirapora/MG, aqui eu sou feliz. Anne Caroline Troncoso Justo, filha amada.


Anne Caroline Troncoso Justo, isso que é qualidade


Anne Caroline Troncoso Justo, filha amada, e toda a beleza de Minas Gerais


Filha amada, Anne Caroline Troncoso Justo, Pirapora-MG, Rio São Francisco, Set/2007


domingo, 9 de setembro de 2007

A verdade sobre a dívida do terceiro mundo e a falência do modelo capitalista

Um discurso feito por Guaicaípuro Cuatemoc embasbacou os principais chefes de Estado da Comunidade Européia.
A conferência dos chefes de Estado da União Européia, Mercosul e Caribe, em maio de 2002 em Madrid, Espanha, viveu um momento revelador e surpreendente: os chefes de Estado europeus ouviram perplexos e calados um discurso irônico, cáustico e de exatidão histórica que lhes fez Guaicaípuro Cuatemoc, cacique de uma nação indígena da América Central.
Eis o discurso:
"Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a América há 40 mil anos, para encontrar os que a "descobriram" só há 500 anos.
O irmão europeu da aduana me pediu um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram.
O irmão financista europeu me pede o pagamento - ao meu país-, com juros, de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse.
Outro irmão europeu me explica que toda dívida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros sem pedir-lhes consentimento. Eu também posso reclamar pagamento e juros.
Consta no "Arquivo da Cia. das Índias Ocidentais" que, somente entre os anos 1503 e 1660, chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.
Teria sido isso um saque? Não acredito, porque seria pensar que os irmãos cristãos faltaram ao sétimo mandamento!
Teria sido espoliação? Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irmão.
Teria sido genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancada do capitalismo e a atual civilização européia se devem à inundação de metais preciosos tirados das Américas!
Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata foram o primeiro de tantos empréstimos amigáveis da América destinados ao desenvolvimento da Europa.
O contrário disso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, mas indenização por perdas e danos.
Prefiro pensar na hipótese menos ofensiva.
Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início de um plano "MARSHALL MONTEZUMA", para garantir a reconstrução da Europa arruinada por suas deploráveis guerras contra os muçulmanos, criadores da álgebra, da poligamia, e de outras conquistas da civilização.
Para celebrar o quinto centenário desse empréstimo, podemos perguntar:
Os irmãos europeus fizeram uso racional, responsável ou pelo menos produtivo desses fundos?
Não. No aspecto estratégico, dilapidaram nas batalhas de Lepanto, em navios invencíveis, em terceiros reichs e várias formas de extermínio mútuo.
No aspecto financeiro, foram incapazes, depois de uma moratória de 500 anos, tanto de amortizar o capital e seus juros quanto independerem das rendas líquidas, das matérias-primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo.
Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar e nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tão generosamente, temos demorado todos estes séculos em cobrar.
Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus, as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros ao ano que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo.
Nos limitaremos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescida de um módico juro de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos, com 200 anos de graça.
Sobre esta base e aplicando a fórmula européia de juros compostos, informamos aos descobridores que eles nos devem 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, ambas as cifras elevadas à potência de 300, isso quer dizer um número para cuja expressão total será necessário expandir o planeta Terra.
Muito peso em ouro e prata... quanto pesariam se calculados em sangue?
Admitir que a Europa, em meio milênio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para esses módicos juros, seria como admitir seu absoluto fracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitos capitalistas.
Tais questões metafísicas, desde já, não inquietam a nós, índios da América.
Porém, exigimos assinatura de uma carta de intenções que enquadre os povos devedores do Velho Continente e que os obriguem a cumpri-la, sob pena de uma privatização ou conversão da Europa, de forma que lhes permitam entregar suas terras, como primeira prestação de dívida histórica..."
Quando terminou seu discurso diante dos chefes de Estado da Comunidade Européia, o Cacique Guaicaípuro Guatemoc não sabia que estava expondo uma tese de Direito Internacional para determinar a Verdadeira Dívida Externa (Divida Externa Européia).
Agora resta que algum Governo Latino-Americano tenha a dignidade e coragem suficiente para impor seus direitos perante os Tribunais Internacionais.
Os europeus teriam que pagar por toda a espoliação que aplicaram aos povos que aqui habitavam, com juros civilizados.
Publicado no Jornal do Comércio - Recife/PE

Transcrito de http://virgula.terra.com.br/boysandgirls/sexo.php?id=49

Na seca! Falta de sexo faz mal à saúde?
Por Camila Vidal
Se você é mulher, certamente vai se identificar com essa cena. Imagine aqueles dias em que você acorda com a pá virada. Tudo te irrita, o mau humor te domina e toda espécie de demonstração de afeto entre as pessoas te causa contrações horríveis no estomago. Daí, como se não bastasse tudo isso, vem aquele comentário típico: “Ou isso é TPM ou é falta de homem!”. Falta de homem? Mas espera aí. Será que falta de amor e sexo pode fazer realmente algum mal à nossa saúde ou ao nosso estilo de vida? É isso que a gente vai descobrir nessa matéria. “O sexo combate o stress, revitaliza o corpo e estimula a mente, mas não podemos dizer que a falta dele cause doenças físicas ou psicológicas. O que acontece é que o sexo ajuda também na auto-estima e na auto-confiança da pessoa. Afinal, se sentir desejada faz bem para qualquer um. Daí, se a pessoa já tem uma propensão para se sentir inferior e ainda não faz muito sexo ela pode sim se sentir mais mau humorada, nervosa, invejosa e até triste. Mas não que a falta de sexo cause isso, apenas pode ser mais um motivo.”, diz Maria Helena Vilella, diretora do Instituto Kaplan e educadora sexual. Porém, alguns médicos levantam a bandeira de que reprimir desejos sexuais pode sim causar alguns danos à saúde como úlcera, infarto, asma brônquica e estresse. Por que? Bem, porque o inconsciente acaba transferindo para o corpo essas repressões e desejos. Ainda sobre os benefícios do sexo, vale lembrar que entre as substâncias liberadas durante a relação está a endorfina, proteína que afeta os mecanismos cerebrais que controlam o humor, a resistência ao estresse e à dor e, principalmente, as sensações de prazer. CONTINUE LENDO QUE O SEXO TEM MUITO MAIS BENEFÍCIOS!

"Vida de gado. Povo marcado. Povo feliz" - Carta aberta ao Pseudo-Senador Renan Calheiros

TEXTO DE TEREZA COLLOR
Publicado por Mendonça Neto, Jornal Extra - Rio de Janeiro.
Carta aberta ao Senador Renan Calheiros

"Vida de gado. Povo marcado. Povo feliz".

As vacas de Renan dão cria 24 h por dia. Haja capim e gente besta em Murici e em Alagoas!
Uma qualidade eu admiro em você: o conhecimento da alma humana.
Você sabe manipular as pessoas, as ambições, os pecados e as fraquezas.
Do menino ingênuo que eu fui buscar em Murici para ser deputado estadual em 1978 - que acreditava na pureza necessária de uma política de oposição dentro da ditadura militar - você, Renan Calheiros, construiu uma trajetória de causar inveja a todos os homens de bem que se acovardam e não aprendem nunca a ousar como os bandidos.
Você é um homem ousado.
Compreendeu, num determinado momento, que a vitória não pertence aos homens de bem, desarmados desta fúria do desatino, que é vencer a qualquer preço.
E resolveu armar-se.
Fosse qual fosse o preço, Renan Calheiros nunca mais seria o filho do Olavo, a degladiar-se com os poderosos Omena, na Usina São Simeão, em desigualdade de forças e de dinheiros.
Decidiu que não iria combatê-los de peito aberto,descobriria um atalho, um mil artifícios para vencê-los, e, quem sabe, um dia derrotaria todos eles, os emplumados almofadinhas que tinham empregados cujo serviço exclusivo era abanar, durante horas, um leque imenso sobre a mesa dos usineiros, para que os mosquitos de Murici(em Murici, até os mosquitos são vorazes) não mordessem a tez rósea de seus donos:
Quem sabe, um dia, com a alavanca da política, não seria Renan Calheiros o dono único, coronel de porteira fechada, das terras e do engenho onde seu pai, humilde, costumava ir buscar o dinheiro da cana, para pagar a educação de seus filhos, e tirava o chapéu para os Omena, poderosos e perigosos.
Renan sonhava ser um big shot, a qualquer preço.
Vendeu a alma, como o Fausto de Goethe, e pediu fama e riqueza, em troca.
Quando você e o então deputado Geraldo Bulhões, colegas de bancada de Fernando Collor, aproximaram-se dele e se aliaram, começou a ser parido o novo Renan.
Há quem diga que você é um analfabeto de raro polimento, um intuitivo.
Que nunca leu nenhum autor de economia,sociologia ou direito.
Os seus colegas de Universidade diziam isso.
Longe de ser um demérito, essa sua espessa ignorância literária faz sobressair, ainda mais, o seu talento de vencedor.
Creio que foi a casa pobre, numa rua descalça de Murici, que forneceu a você o combustível do ódio à pobreza e o ser pobre.
E Renan Calheiros decidiu que, se a sua política não serviria ao povo em nada, a ele próprio serviria em tudo.
Haveria de ser recebido em Palácios, em mansões de milionários, em Congressos estrangeiros, como um príncipe, e quando chegasse a esse ponto, todos os seus traumas banhados no rio Mundaú, seriam rebatizados em Fausto e opulência;
"Lá terei a mulher que quero, na cama que escolherei. Serei amigo do Rei."
Machado de Assis, por ingênuo, disse na boca de um dos seus personagens: "A alma terá, como a terra, uma túnica incorruptível."
Mais adiante, porém, diante da inexorabilidade do destino do desonesto, ele advertia: "Suje-se, gordo! Quer sujar-se?Suje-se, gordo!"
Renan Calheiros, em 1986, foi eleito deputado federal pela segunda vez.
Nesse mandato, nascia o Renan globalizado, gerente de resultados, ambição à larga, enterrando, pouco a pouco, todos os escrúpulos da consciência.
No seu caso, nada sobrou do naufrágio das ilusões de moço! Nem a vergonha na cara.
O usineiro João Lyra patrocinou essa sua campanha com U$ 1.000.000.
O dinheiro era entregue,em parcelas, ao seu motorista Milton, enquanto você esperava, bebericando, no antigo Hotel Luxor, av. Assis Chateaubriand, hoje Tribunal do Trabalho. E fez uma campanha rica e impressionante, porque entre seus eleitores havia pobres universitários comunistas e usineiros deslumbrados, a seguí-lo nas estradas poeirentas das Alagoas, extasiados com a sua intrepidez em ganhar a qualquer preço.
O destemor do alpinista, que ou chega ao topo da montanha - e é tudo seu, montanha e glória - ou morre.
Ou como o jogador de pôquer, que blefa e não treme, que blefa rindo, e cujos olhos indecifráveis intimidam o adversário. E joga tudo. E vence. No blefe.
Você, Renan não tem alma, só apetites, dizem.
E quem,na política brasileira, a tem?
Quem, neste Planalto, centro das grandes picaretagens nacionais, atende no seu comportamento a razões e objetivos de interesse público?
ACM, que, na iminência de ser cassado, escorregou pela porta da renúncia e foi reeleito como o grande coronel de uma Bahia paradoxal, que exibe talentos com a mesma sem-cerimônia com que cultiva corruptos?
José Sarney, que tomou carona com Carlos Lacerda, com Juscelino, e, agora, depois de ter apanhado uma tunda de você, virou seu pai-velho, passando-lhe a alquimia de 50 anos de malandragem?
Quem tem autoridade moral para lhe cobrar coerência de princípios?
O presidente Lula, que deu o golpe do operário, no dizer de Brizola, e hoje hospeda no seu Ministério um office boy do próprioBrizola?
Que taxou os aposentados, que não o eram, nem no Governo de Collor, e dobrou o Supremo Tribunal Federal?
No velho dizer dos canalhas, todos fazem isso, mentem, roubam, traem.
Assim, senador,você é apenas o mais esperto de todos, que, mesmo com fatos gritantes de improbidade, de desvio de conduta pública e privada, tem a quase unanimidade deste Senado de Quasímodos morais para blindá-lo.
E um moço de aparência simplória, com um nome de pé-de-serra - Sibá - é o camareiro de seu salvo-conduto para a impunidade, e fará de tudo para que a sua bandeira - absolver Renan no Conselho de Ética - consagre a sua carreira.
Não sei se este Siba é prefixo de sibarita, mas, como seu advogado in pectore, vida de ricoele terá garantida.
Cabra bom de tarefa, olhem o jeito sestroso com que ele defende o chefe... É mais realista que o Rei.
E do outro lado, o xerife da ditadura militar, que, desde logo, previne: quero absolverRenan.
Que Corregedor!... Que Senado!...Vou reproduzir aqui o que você declarou possuir de bens em 2002 ao TRE. Confira, tem a sua assinatura:
1) Casa em Brasília, Lago Sul, R$ 800 mil,
2) Apartamento no edifício Tartana, Ponta Verde, R$ 700mil,
3) Apartamento no Flat Alvorada, DF, de R$ 100 mil,
4) Casa na Barra de S Miguel de R$ 350 mil ... E só.
Você não declarou nenhuma fazenda, nem uma cabeça de gado!!Sem levar em conta que seu apartamento no Edifício Tartana vale, na realidade, mais de R$1 milhão, e sua casa na Barra de São Miguel,comprada de um comerciante farmacêutico, vale mais de R$ 2.000.000.
Só aí, Renan, você DECLARA POSSUIR UM PATRIMÔNIO DE CERCA DE R$5.000.000. Se você, em 24 anos de mandato, ganhou BRUTOS, R$ 2 milhões, como comprou o resto?
E as fazendas, e as rádios, tudo em nome de laranjas?
Que herança moral você deixa para seus descendentes?
Você vai entrar na história de Alagoas como um político desonesto, sem escrúpulos e que trai até a família.
Tem certeza de que vale a pena?
Uma vez, há poucos anos, perguntei a você como estava o maior latifundiário de Murici.
E você respondeu: "Não tenho uma só tarefa de terra. A vocação de agricultor da família é o Olavinho."
É verdade, especialmente no verde das mesas de pôquer!
O Brasil inteiro, em sua maioria, pede a sua cassação.
Dificilmente você será condenado.
Em Brasília, são quase todos cúmplices.
Mas olhe no rosto das pessoas na rua, leia direito o que elas pensam, sinta o desprezo que os alagoanos de bem sentem por você e seu comportamento desonesto e mentiroso.
Hoje perguntado, o povo fecharia o Congresso.
Por causa de gente como você!
Por favor, divulguem pro Brasil inteiro pra ver se o congresso cria vergonha na cara.
Os alagoanos agradecem.
Thereza Collor

Omissão do Governo do Estado de Rondônia para com a Segurança Pública e o adolescente autor de ato infracional. Crime de Responsabilidade

NOTA DE REPÚDIO: Assistentes Sociais e Psicólogas do Juizado da Infância e Juventude
A barbárie vivenciada nesta quinta-feira, na Unidade de Internação, em Porto Velho, por um adolescente em cumprimento de medida sócio-educativa se encontrava sob a total responsabilidade do Estado, especificamente da FASER, sob a presidência da Senhora Iranir, mais uma vez indignou a equipe técnica do Juizado da Infância e da Juventude, que vem através deste manifesto expressar sua preocupação com o quadro de total falta de respeito com que o governador do Estado de Rondônia, senhor Ivo Cassol, vem tratando desde a sua primeira gestão, a questão da segurança pública e em especial o adolescente autor de ato infracional.

O assassinato do adolescente Fábio aumenta a estatística de mortes ocorrida no interior da referida Unidade, totalizando no período de 2002 a 2007, a morte de 10 adolescentes na Unidade de Internação de Porto Velho.

Além destes, no ano de 2005, outros 45 adolescentes foram assassinados, quando em cumprimento de medidas sócio-educativas em meio aberto (liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade), também sob a responsabilidade da FASER.

Apesar de não se ter o quadro estatístico definido de mortes ocorridas nos anos de 2006 e 2007, existem registros de outros óbitos ocorridos nas mesmas circunstâncias.

Os números acima indicam que o assassinato de hoje não se trata de um fato isolado, mas reflete uma situação que perdura e que vem sendo denunciada insistentemente ao longo dos anos pelos órgãos de promoção e defesa de direitos da criança e do adolescente.

Tal realidade se contrapõe as garantias legais previstas na Normativa Internacional, na Constituição Federal e mais precisamente no Estatuto da Criança e do Adolescente, requerendo de todos, principalmente do PODER PÚBLICO, o rompimento com a prática do “faz de conta” e dos improvisos que se perpetuam produzindo condutas inadequadas, equivocadas e destrutivas que contribuem para aumentar o índice de violência, tanto no espaço institucional como no espaço urbano.

Será que para ser resolvida a situação se faz necessário recorrer à Corte Interamericana, nos mesmos moldes que ocorreu com o Presídio “Urso Branco”? Ou quantas mortes mais serão necessárias para mobilizar o poder público na solução deste grave problema? Quanto tempo mais a sociedade será vítima da omissão do Estado frente a questão da segurança pública?

Como profissionais da área da Infância e da Juventude e cidadãos registramos o nosso repúdio ao Caos social instalado em nossa sociedade, expressamos nossa solidariedade a todas as famílias vítimas de violência e exigimos por parte do governo do Estado, ações efetivas e eficazes de enfrentamento a tal situação.
Assistentes Sociais e Psicólogas do Juizado da Infância e Juventude
Porto Velho, 06/09/07

A educação no Brasil precisa de um corretivo


Cidade de Porto Velho, Rondônia, domingo, 9.9.2007


Morar em Porto Velho, um ato de amor à humanidade

População da capital bebe água contaminada

A água consumida nas residências de Porto Velho é, supostamente, potável. Embora seja tratada pela Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd) antes de ser distribuída às moradias que têm água encanada (poucas, aliás, em relação ao total de habitações da cidade), a água acaba sendo contaminada nos locais de destino.
O problema não está nas ligações domiciliares, embora alguns canos passem sob terrenos poluídos por esgotos.O perigo ocorre quando armazenada em caixas d’água. É nessa etapa que pode ocorrer a contaminação.
O uso de caixas d´água e cisternas em Porto Velho é obrigatório porque a Caerd ao distribuir água diariamente para a mesma área. Ela alterna: dia sim, dia não.
A foto desta matéria mostra caixas d´água semi-destampadas ou sem tampa. É um fato comum em toda a cidade. Além da contaminação, a água nesses locais pode se transformar em criadouros de mosquitos transmissores da dengue.
Também as nascentes, minas e cisternas, que são fontes de suprimento de água, podem apresentar contaminação, seja por se localizarem na proximidade de fossas, onde há grande presença de matéria orgânica, ou pelo acesso de animais, água de chuvas ou outras fontes de contaminação e poluição.
Algumas definições feitas por técnicos em saneamento básico: água poluída – é a água que apresenta alterações físicas, como: cheiro, turbidez, cor ou sabor. Normalmente, a alteração física é conseqüência da contaminação química, geralmente devido à presença de substâncias, como: elementos estranhos ou tóxicos.
Água contaminada – é a água que contém agentes patogênicos vivos, sejam bactérias, vermes, protozoários ou vírus. Essa água não é potável, logo não deve ser utilizada.
Os técnicos lembram que água contaminada ou poluida pode conter organismos patogênicos ou substâncias químicas capazes de causar doenças ao homem, sendo estas denominadas doenças de veiculação hídrica.
Texto e foto: Nelson Townes - NoticiaRo.com
Permitida reprodução desde que citada a fonte.

sábado, 1 de setembro de 2007

Locomotiva do trem de São João del Rei a Tiradentes - MG


Quem não compreende um olhar, tampouco compreenderá uma longa explicação.


Bárbara Leni Troncoso Justo, minha filha querida, Fonoaudióloga UFMG, com sua afilhada, em Belo Horizonte/MG


ORDEM JUDICIAL NÃO SE DISCUTE, CUMPRE-SE

SUSTO NO OFICIAL DE JUSTIÇA
Li na edição de 04 de maio do jornal Diário de Anápolis (GO) que a imprensa mineira divulgou, como fato pitoresco do Judiciário, uma decisão do juiz da 4ª Vara Civil da Comarca de Uberaba, Lenin Ignachitti, que, ao apreciar pedido de reconhecimento de sociedade de fato, formulado pela concubina diante da morte do companheiro, proferiu o seguinte despacho:

"Cite-se o falecido para os termos da presente ação".

Ao devolver o mandado de citação, no dia 7 do mês passado, o oficial de justiça foi irônico ao afirmar que depois de varias diligências, recebeu informação de que o citando "desde o dia 5 de setembro de 1997, está residindo no Cemitério São João Batista, nesta cidade, à quadra 1, sepultura Nº. 142".

O oficial certificou ainda que:"prosseguindo as diligências, bati, por inumeras vezes, à porta de citada sepultura no sentido de proceder à citação determinada, mas nunca fui atendido. Certifico ainda, que entrei em contato com os coveiros e com o administrador do citado cimitério, sendo informado por todos que tinham a certeza de que o citando se encontrava em sua sepultura, porque, viram-no entrar e não o viram sair..."

A DIFÍCIL VIDA DO ESTAGIÁRIO DE DIREITO

DE MEDO DO JUIZ, ESTAGIÁRIO FUGIU DO FÓRUM
Contam que, perto da Capital, realizava-se uma audiência criminal.
O juiz interrogava ofensor de honra alheia.
Fora da sala de audiência, um estagiário apresentara-se, bem cedo, à escrivã.
Devia cumprir uma das etapas do estágio universitário e, para isso, recomendara-lhe o professor de prática penal, que assistisse o desenrolar de uma audiência criminal e a relatasse, depois na faculdade, aos demais acadêmicos.
Pela praxe, estava engravatado; o pai emprestara-lhe a gravata.
Identificou-se à auxiliar do juízo e contou-lhe a razão de sua visita ao Fórum.
Por ela, automaticamente, teve apontada a porta (fechada) da sala do juiz.
Medroso (não há como negar a existência de medo infundado que o foro - sempre solene - ocasiona naquele que o procura), perguntou o acadêmico à escrivã se podia entrar na sala.
Se a porta estava fechada, não perturbaria outrem?
Não ficaria bravo o magistrado caso a abrisse?
Poderia entrar, desenvolvendo-se a audiência?
Estimulando-o à dirigir-se ao local, a escrivã informou ao rapaz ser legal o juiz, um jovem ainda, professor que, por estimar os universitários, muito os estimulava a até abraçarem a magistratura como futura profissão.
E o rapaz foi...

O fato cuja reconstituição interessava ao juiz, para realizar o princípio da verdade material, teria acontecido em reunião de clube de serviço.

Dois companheiros odiavam-se de morte; ao discursar, um chamou o outro de f.d.p.
O ofendido, porque humilhado publicamente, contratou advogado.
Queixa foi oferecida e colhia-se o interrogatório do réu...

Frente à frente, o juiz indagou do acusado se esteve na reunião, se discursou, se chamou o querelante de f.d.p.
Ousado, afirmou (e reafirmou) a autoria e o magistrado passou a ditar a resposta para a escrevente.

Alta era a voz do juiz, rouca e pausada:- que, indagado se comparecera à reunião, se lá discursara e se chamara o querelante de - abre aspas ...

Por coincidência, neste exato momento o estagiário abre a porta, põe a cabeça dentro da sala.

O juiz, sem observar isto, continua o ditado...- ... f.d.p. - fecha (aspas)...

Assustado, achando-se enganado pela escrivã, pé-ante-pé de início e correndo depois, com medo do juiz, o menino...fugiu do Fórum!

SENTENÇA JUSTA ( 18.9.2002)

Esta é muito legal e aconteceu em Minas Gerais...
O Juiz Ronaldo Tovani, 31 anos, substituto da Comarca de Varginha, ex-promotor de justiça, concedeu liberdade provisória a Alceu da Costa (vulgo "Rolinha"), preso em flagrante por ter furtado duas galinhas e ter perguntado ao delegado"desde quando furto é crime neste Brasil de bandidos?".
O magistrado lavrou então sua sentença em versos, e afirmou, antes, que Lei no País é para pobre, preto e p..., enquanto mantém impunes os "charmosos" autores de tantas fraudes.

Na íntegra, abaixo, a sábia decisão:

"No dia cinco de outubro
Do ano ainda fluente
Em Carmo da Cachoeira
Terra de boa gente
Ocorreu um fato inédito
Que me deixou descontente

O jovem Alceu da Costa
Conhecido por "Rolinha"
Aproveitando a madrugada
Resolveu sair da linha
Subtraindo de outrem
Duas saborosas galinhas.

Apanhando um saco plástico
Que ali mesmo encontrou
O agente muito esperto
Escondeu o que furtou
Deixando o local do crime
Da maneira como entrou.

O senhor Gabriel Osório
Homem de muito tato
Notando que havia sido
A vítima do grave ato
Procurou a autoridade
Para relatar-lhe o fato.

Ante a notícia do crime
A polícia diligente
Tomou as dores de Osório
E formou seu contingente
Um cabo e dois soldados
E quem sabe até um tenente.

Assim é que o aparato
Da Polícia Militar
Atendendo a ordem expressa
Do Delegado titular
Não pensou em outra coisa
Senão em capturar.

E depois de algum trabalho
O larápiofoi encontrado
Estava no bar do "Pedrinho"

Quando foi capturado
Não esboçou reação
Sendo conduzido então
À frente do Delegado.

Perguntado pelo furto
Que havia cometido
Respondeu Alceu da Costa
Bastante extrovertido

Desde quando furto é crime
Neste Brasil de bandidos?
Ante tão forte argumento
Calou-se o delegado

Mas por dever do seu cargo
O flagrante foi lavrado
Recolhendo à cadeia
Aquele pobre coitado.

E hoje passado um mês
De ocorrida a prisão
Chega-me às mãos o inquérito
Que me parte o coração
Solto ou deixo preso
Esse mísero ladrão?

Soltá-lo é decisão
Que a nossa lei refuta
Pois todos sabem que a lei
É prá pobre, preto e puta...

Porisso peço a Deus
Que norteie minha conduta.

É muito justa a lição
Do pai destas Alterosas.
Não deve ficar na prisão
Quem furtou duas penosas,
Se lá também não estão presos
Pessoas bem mais charmosas,
Como das fraudes do governo que até hoje rola.

Afinal não é tão grave
Aquilo que Alceu fez
Pois nunca foi do governo
Nem seqüestrou o Martinez
E muito menos do gás
Participou alguma vez.

Desta forma é que concedo
A esse homem da simplória
Com base no CPP
Liberdade provisória
Para que volte para casa
E passe a viver na glória.

Se virar homem honesto
E sair dessa sua trilha
Permaneça em Cachoeira
Ao lado de sua família

Devendo, se ao contrário,
Mudar-se para Brasília. "