segunda-feira, 15 de outubro de 2007
domingo, 14 de outubro de 2007
sábado, 13 de outubro de 2007
Advogado é preso por dirigir bêbado e desacata policiais
Advogado é preso por dirigir bêbado e desacata policiais
12.10.2007
O advogado Aliomar Alberto Matta de Morhy foi preso na noite de ontem por dirigir alcoolizado na avenida Carlos Gomes com Gonçalves Dias. Aliomar bateu em outro carro, mas provocou apenas danos materiais. Com a chegada da polícia, foi constatado que o advogado estava bêbado e foi levado à Central de Polícia.
Quando foi informadode que teria que tirar uma fotografia para identificação do preso, Aliomar se exaltou e passou a desacatar o comissário de plantão. Segundo o boletim de ocorrência, o advogado ameaçava dizendo que aquilo não iria ficar daquele jeito e que ele não sabia com quem estava mexendo. Também disse que iria ganhar dinheiro nas costas dos policiais de plantão e que o comissário na frente dele era um “Moleque”. Diante do fato, o advogado foi contido com uso de algemas e foi registrado outro boletim de ocorrência, por desacato.
O repórter da rede Record que estava no local, Dizeu de Souza e o cinegrafista Ozinaldo Alencar foram desacatados chamando-os de “vagabundos e safados”. O repórter e o cinegrafista registraram ocorrência administrativa.
rondoniaovivo
Permitida reprodução desde que citada a fonte.
12.10.2007
O advogado Aliomar Alberto Matta de Morhy foi preso na noite de ontem por dirigir alcoolizado na avenida Carlos Gomes com Gonçalves Dias. Aliomar bateu em outro carro, mas provocou apenas danos materiais. Com a chegada da polícia, foi constatado que o advogado estava bêbado e foi levado à Central de Polícia.
Quando foi informadode que teria que tirar uma fotografia para identificação do preso, Aliomar se exaltou e passou a desacatar o comissário de plantão. Segundo o boletim de ocorrência, o advogado ameaçava dizendo que aquilo não iria ficar daquele jeito e que ele não sabia com quem estava mexendo. Também disse que iria ganhar dinheiro nas costas dos policiais de plantão e que o comissário na frente dele era um “Moleque”. Diante do fato, o advogado foi contido com uso de algemas e foi registrado outro boletim de ocorrência, por desacato.
O repórter da rede Record que estava no local, Dizeu de Souza e o cinegrafista Ozinaldo Alencar foram desacatados chamando-os de “vagabundos e safados”. O repórter e o cinegrafista registraram ocorrência administrativa.
rondoniaovivo
Permitida reprodução desde que citada a fonte.
domingo, 7 de outubro de 2007
terça-feira, 2 de outubro de 2007
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
UNIRON VERGONHA ! ULBRA VERGONHA ! Quem não tem competência, não se estabeleça.
Cursos de direito com baixo desempenho passarão por supervisão do MEC; em Rondônia, três faculdades estão na mira do Ministério
[26/9/2007 - 19:43]
O ministro da Educação, Fernando Haddad, divulgou nesta quarta-feira, 26, a lista das instituições que oferecem cursos de direito com baixo desempenho. No cruzamento das notas do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e no Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), 37 instituições registraram conceito inferior a 3 e índice de aprovação no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) inferior a 10% do total de inscritos oriundos de cada curso.
Em Rondônia, fazem parte da relação os cursos da Faculdade de Educação e Ciências Administrativa de Vilhena, que oferece 100 vagas; Faculdade Interamericana de Porto Velho (250 vagas); e Centro Universitário Luterano de Ji-paraná (250 vagas).
Além das 37 instituições, outras 52 também tiveram desempenho abaixo do indicador 3 nos conceitos do Enade e IDD. As 89 instituições receberão um comunicado do MEC cobrando justificativas para o baixo desempenho dos cursos. Elas terão prazo de dez dias para justificar os resultados e especificar as medidas e providências que se propõem a adotar para superar as deficiências. Caso a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação considere insuficientes as medidas propostas, poderá instaurar processo administrativo.
Autor: Rondônia Jurídico/ Assessoria de Comunicação Social do MECFonte: Rondônia Jurídico/ Assessoria de Comunicação Social do MEC
[26/9/2007 - 19:43]
O ministro da Educação, Fernando Haddad, divulgou nesta quarta-feira, 26, a lista das instituições que oferecem cursos de direito com baixo desempenho. No cruzamento das notas do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e no Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), 37 instituições registraram conceito inferior a 3 e índice de aprovação no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) inferior a 10% do total de inscritos oriundos de cada curso.
Em Rondônia, fazem parte da relação os cursos da Faculdade de Educação e Ciências Administrativa de Vilhena, que oferece 100 vagas; Faculdade Interamericana de Porto Velho (250 vagas); e Centro Universitário Luterano de Ji-paraná (250 vagas).
Além das 37 instituições, outras 52 também tiveram desempenho abaixo do indicador 3 nos conceitos do Enade e IDD. As 89 instituições receberão um comunicado do MEC cobrando justificativas para o baixo desempenho dos cursos. Elas terão prazo de dez dias para justificar os resultados e especificar as medidas e providências que se propõem a adotar para superar as deficiências. Caso a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação considere insuficientes as medidas propostas, poderá instaurar processo administrativo.
Autor: Rondônia Jurídico/ Assessoria de Comunicação Social do MECFonte: Rondônia Jurídico/ Assessoria de Comunicação Social do MEC
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Ação Civil Pública x CERON, pelos OLHÕES (medidores de energia que ofendem as disposições do Código de Defesa do Consumidor
ASSOCIAÇÃO CIDADE VERDE X CERON
http://www.pauloxisto.com.br
5/9/2007
Mais uma rodada na manhã do dia 05.09.2007.
A Associação Cidade Verde, representada pelo seu presidente e os advogados Dr. Gabriel Tomasete e Dr. Carlos Troncoso, bem como o advogado de um dos litisconsortes Dr. David Castiel contestaram os argumentos da CERON, requerendo a continuidade de ação civil pública com a juntada dos documentos do Ministério Público e o laudo de constatação que será realizado pelo Oficial de Justiça designado pelo juízo da 7ª. Vara Cível.
O ponto controvertido que ficou para análise do magistrado foi a altura do medidor de energia elétrica que estão fixados nos postes dos bairros Costa e Silva, São Sebastião, Conquista, Liberdade, São João Bosco e Pedrinhas.
http://www.pauloxisto.com.br
5/9/2007
Mais uma rodada na manhã do dia 05.09.2007.
A Associação Cidade Verde, representada pelo seu presidente e os advogados Dr. Gabriel Tomasete e Dr. Carlos Troncoso, bem como o advogado de um dos litisconsortes Dr. David Castiel contestaram os argumentos da CERON, requerendo a continuidade de ação civil pública com a juntada dos documentos do Ministério Público e o laudo de constatação que será realizado pelo Oficial de Justiça designado pelo juízo da 7ª. Vara Cível.
O ponto controvertido que ficou para análise do magistrado foi a altura do medidor de energia elétrica que estão fixados nos postes dos bairros Costa e Silva, São Sebastião, Conquista, Liberdade, São João Bosco e Pedrinhas.
sábado, 22 de setembro de 2007
domingo, 16 de setembro de 2007
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
domingo, 9 de setembro de 2007
A verdade sobre a dívida do terceiro mundo e a falência do modelo capitalista
Um discurso feito por Guaicaípuro Cuatemoc embasbacou os principais chefes de Estado da Comunidade Européia.
A conferência dos chefes de Estado da União Européia, Mercosul e Caribe, em maio de 2002 em Madrid, Espanha, viveu um momento revelador e surpreendente: os chefes de Estado europeus ouviram perplexos e calados um discurso irônico, cáustico e de exatidão histórica que lhes fez Guaicaípuro Cuatemoc, cacique de uma nação indígena da América Central.
Eis o discurso:
"Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a América há 40 mil anos, para encontrar os que a "descobriram" só há 500 anos.
O irmão europeu da aduana me pediu um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram.
O irmão financista europeu me pede o pagamento - ao meu país-, com juros, de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse.
Outro irmão europeu me explica que toda dívida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros sem pedir-lhes consentimento. Eu também posso reclamar pagamento e juros.
Consta no "Arquivo da Cia. das Índias Ocidentais" que, somente entre os anos 1503 e 1660, chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.
Teria sido isso um saque? Não acredito, porque seria pensar que os irmãos cristãos faltaram ao sétimo mandamento!
Teria sido espoliação? Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irmão.
Teria sido genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancada do capitalismo e a atual civilização européia se devem à inundação de metais preciosos tirados das Américas!
Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata foram o primeiro de tantos empréstimos amigáveis da América destinados ao desenvolvimento da Europa.
O contrário disso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, mas indenização por perdas e danos.
Prefiro pensar na hipótese menos ofensiva.
Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início de um plano "MARSHALL MONTEZUMA", para garantir a reconstrução da Europa arruinada por suas deploráveis guerras contra os muçulmanos, criadores da álgebra, da poligamia, e de outras conquistas da civilização.
Para celebrar o quinto centenário desse empréstimo, podemos perguntar:
Os irmãos europeus fizeram uso racional, responsável ou pelo menos produtivo desses fundos?
Não. No aspecto estratégico, dilapidaram nas batalhas de Lepanto, em navios invencíveis, em terceiros reichs e várias formas de extermínio mútuo.
No aspecto financeiro, foram incapazes, depois de uma moratória de 500 anos, tanto de amortizar o capital e seus juros quanto independerem das rendas líquidas, das matérias-primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo.
Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar e nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tão generosamente, temos demorado todos estes séculos em cobrar.
Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus, as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros ao ano que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo.
Nos limitaremos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescida de um módico juro de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos, com 200 anos de graça.
Sobre esta base e aplicando a fórmula européia de juros compostos, informamos aos descobridores que eles nos devem 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, ambas as cifras elevadas à potência de 300, isso quer dizer um número para cuja expressão total será necessário expandir o planeta Terra.
Muito peso em ouro e prata... quanto pesariam se calculados em sangue?
Admitir que a Europa, em meio milênio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para esses módicos juros, seria como admitir seu absoluto fracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitos capitalistas.
Tais questões metafísicas, desde já, não inquietam a nós, índios da América.
Porém, exigimos assinatura de uma carta de intenções que enquadre os povos devedores do Velho Continente e que os obriguem a cumpri-la, sob pena de uma privatização ou conversão da Europa, de forma que lhes permitam entregar suas terras, como primeira prestação de dívida histórica..."
Quando terminou seu discurso diante dos chefes de Estado da Comunidade Européia, o Cacique Guaicaípuro Guatemoc não sabia que estava expondo uma tese de Direito Internacional para determinar a Verdadeira Dívida Externa (Divida Externa Européia).
Agora resta que algum Governo Latino-Americano tenha a dignidade e coragem suficiente para impor seus direitos perante os Tribunais Internacionais.
Os europeus teriam que pagar por toda a espoliação que aplicaram aos povos que aqui habitavam, com juros civilizados.
Publicado no Jornal do Comércio - Recife/PE
A conferência dos chefes de Estado da União Européia, Mercosul e Caribe, em maio de 2002 em Madrid, Espanha, viveu um momento revelador e surpreendente: os chefes de Estado europeus ouviram perplexos e calados um discurso irônico, cáustico e de exatidão histórica que lhes fez Guaicaípuro Cuatemoc, cacique de uma nação indígena da América Central.
Eis o discurso:
"Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a América há 40 mil anos, para encontrar os que a "descobriram" só há 500 anos.
O irmão europeu da aduana me pediu um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram.
O irmão financista europeu me pede o pagamento - ao meu país-, com juros, de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse.
Outro irmão europeu me explica que toda dívida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros sem pedir-lhes consentimento. Eu também posso reclamar pagamento e juros.
Consta no "Arquivo da Cia. das Índias Ocidentais" que, somente entre os anos 1503 e 1660, chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.
Teria sido isso um saque? Não acredito, porque seria pensar que os irmãos cristãos faltaram ao sétimo mandamento!
Teria sido espoliação? Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irmão.
Teria sido genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancada do capitalismo e a atual civilização européia se devem à inundação de metais preciosos tirados das Américas!
Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata foram o primeiro de tantos empréstimos amigáveis da América destinados ao desenvolvimento da Europa.
O contrário disso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, mas indenização por perdas e danos.
Prefiro pensar na hipótese menos ofensiva.
Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início de um plano "MARSHALL MONTEZUMA", para garantir a reconstrução da Europa arruinada por suas deploráveis guerras contra os muçulmanos, criadores da álgebra, da poligamia, e de outras conquistas da civilização.
Para celebrar o quinto centenário desse empréstimo, podemos perguntar:
Os irmãos europeus fizeram uso racional, responsável ou pelo menos produtivo desses fundos?
Não. No aspecto estratégico, dilapidaram nas batalhas de Lepanto, em navios invencíveis, em terceiros reichs e várias formas de extermínio mútuo.
No aspecto financeiro, foram incapazes, depois de uma moratória de 500 anos, tanto de amortizar o capital e seus juros quanto independerem das rendas líquidas, das matérias-primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo.
Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar e nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tão generosamente, temos demorado todos estes séculos em cobrar.
Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus, as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros ao ano que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo.
Nos limitaremos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescida de um módico juro de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos, com 200 anos de graça.
Sobre esta base e aplicando a fórmula européia de juros compostos, informamos aos descobridores que eles nos devem 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, ambas as cifras elevadas à potência de 300, isso quer dizer um número para cuja expressão total será necessário expandir o planeta Terra.
Muito peso em ouro e prata... quanto pesariam se calculados em sangue?
Admitir que a Europa, em meio milênio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para esses módicos juros, seria como admitir seu absoluto fracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitos capitalistas.
Tais questões metafísicas, desde já, não inquietam a nós, índios da América.
Porém, exigimos assinatura de uma carta de intenções que enquadre os povos devedores do Velho Continente e que os obriguem a cumpri-la, sob pena de uma privatização ou conversão da Europa, de forma que lhes permitam entregar suas terras, como primeira prestação de dívida histórica..."
Quando terminou seu discurso diante dos chefes de Estado da Comunidade Européia, o Cacique Guaicaípuro Guatemoc não sabia que estava expondo uma tese de Direito Internacional para determinar a Verdadeira Dívida Externa (Divida Externa Européia).
Agora resta que algum Governo Latino-Americano tenha a dignidade e coragem suficiente para impor seus direitos perante os Tribunais Internacionais.
Os europeus teriam que pagar por toda a espoliação que aplicaram aos povos que aqui habitavam, com juros civilizados.
Publicado no Jornal do Comércio - Recife/PE
Transcrito de http://virgula.terra.com.br/boysandgirls/sexo.php?id=49
Na seca! Falta de sexo faz mal à saúde?
Por Camila Vidal
Se você é mulher, certamente vai se identificar com essa cena. Imagine aqueles dias em que você acorda com a pá virada. Tudo te irrita, o mau humor te domina e toda espécie de demonstração de afeto entre as pessoas te causa contrações horríveis no estomago. Daí, como se não bastasse tudo isso, vem aquele comentário típico: “Ou isso é TPM ou é falta de homem!”. Falta de homem? Mas espera aí. Será que falta de amor e sexo pode fazer realmente algum mal à nossa saúde ou ao nosso estilo de vida? É isso que a gente vai descobrir nessa matéria. “O sexo combate o stress, revitaliza o corpo e estimula a mente, mas não podemos dizer que a falta dele cause doenças físicas ou psicológicas. O que acontece é que o sexo ajuda também na auto-estima e na auto-confiança da pessoa. Afinal, se sentir desejada faz bem para qualquer um. Daí, se a pessoa já tem uma propensão para se sentir inferior e ainda não faz muito sexo ela pode sim se sentir mais mau humorada, nervosa, invejosa e até triste. Mas não que a falta de sexo cause isso, apenas pode ser mais um motivo.”, diz Maria Helena Vilella, diretora do Instituto Kaplan e educadora sexual. Porém, alguns médicos levantam a bandeira de que reprimir desejos sexuais pode sim causar alguns danos à saúde como úlcera, infarto, asma brônquica e estresse. Por que? Bem, porque o inconsciente acaba transferindo para o corpo essas repressões e desejos. Ainda sobre os benefícios do sexo, vale lembrar que entre as substâncias liberadas durante a relação está a endorfina, proteína que afeta os mecanismos cerebrais que controlam o humor, a resistência ao estresse e à dor e, principalmente, as sensações de prazer. CONTINUE LENDO QUE O SEXO TEM MUITO MAIS BENEFÍCIOS!
Por Camila Vidal
Se você é mulher, certamente vai se identificar com essa cena. Imagine aqueles dias em que você acorda com a pá virada. Tudo te irrita, o mau humor te domina e toda espécie de demonstração de afeto entre as pessoas te causa contrações horríveis no estomago. Daí, como se não bastasse tudo isso, vem aquele comentário típico: “Ou isso é TPM ou é falta de homem!”. Falta de homem? Mas espera aí. Será que falta de amor e sexo pode fazer realmente algum mal à nossa saúde ou ao nosso estilo de vida? É isso que a gente vai descobrir nessa matéria. “O sexo combate o stress, revitaliza o corpo e estimula a mente, mas não podemos dizer que a falta dele cause doenças físicas ou psicológicas. O que acontece é que o sexo ajuda também na auto-estima e na auto-confiança da pessoa. Afinal, se sentir desejada faz bem para qualquer um. Daí, se a pessoa já tem uma propensão para se sentir inferior e ainda não faz muito sexo ela pode sim se sentir mais mau humorada, nervosa, invejosa e até triste. Mas não que a falta de sexo cause isso, apenas pode ser mais um motivo.”, diz Maria Helena Vilella, diretora do Instituto Kaplan e educadora sexual. Porém, alguns médicos levantam a bandeira de que reprimir desejos sexuais pode sim causar alguns danos à saúde como úlcera, infarto, asma brônquica e estresse. Por que? Bem, porque o inconsciente acaba transferindo para o corpo essas repressões e desejos. Ainda sobre os benefícios do sexo, vale lembrar que entre as substâncias liberadas durante a relação está a endorfina, proteína que afeta os mecanismos cerebrais que controlam o humor, a resistência ao estresse e à dor e, principalmente, as sensações de prazer. CONTINUE LENDO QUE O SEXO TEM MUITO MAIS BENEFÍCIOS!
"Vida de gado. Povo marcado. Povo feliz" - Carta aberta ao Pseudo-Senador Renan Calheiros
TEXTO DE TEREZA COLLOR
Publicado por Mendonça Neto, Jornal Extra - Rio de Janeiro.
Carta aberta ao Senador Renan Calheiros
"Vida de gado. Povo marcado. Povo feliz".
As vacas de Renan dão cria 24 h por dia. Haja capim e gente besta em Murici e em Alagoas!
Uma qualidade eu admiro em você: o conhecimento da alma humana.
Você sabe manipular as pessoas, as ambições, os pecados e as fraquezas.
Do menino ingênuo que eu fui buscar em Murici para ser deputado estadual em 1978 - que acreditava na pureza necessária de uma política de oposição dentro da ditadura militar - você, Renan Calheiros, construiu uma trajetória de causar inveja a todos os homens de bem que se acovardam e não aprendem nunca a ousar como os bandidos.
Você é um homem ousado.
Compreendeu, num determinado momento, que a vitória não pertence aos homens de bem, desarmados desta fúria do desatino, que é vencer a qualquer preço.
E resolveu armar-se.
Fosse qual fosse o preço, Renan Calheiros nunca mais seria o filho do Olavo, a degladiar-se com os poderosos Omena, na Usina São Simeão, em desigualdade de forças e de dinheiros.
Decidiu que não iria combatê-los de peito aberto,descobriria um atalho, um mil artifícios para vencê-los, e, quem sabe, um dia derrotaria todos eles, os emplumados almofadinhas que tinham empregados cujo serviço exclusivo era abanar, durante horas, um leque imenso sobre a mesa dos usineiros, para que os mosquitos de Murici(em Murici, até os mosquitos são vorazes) não mordessem a tez rósea de seus donos:
Quem sabe, um dia, com a alavanca da política, não seria Renan Calheiros o dono único, coronel de porteira fechada, das terras e do engenho onde seu pai, humilde, costumava ir buscar o dinheiro da cana, para pagar a educação de seus filhos, e tirava o chapéu para os Omena, poderosos e perigosos.
Renan sonhava ser um big shot, a qualquer preço.
Vendeu a alma, como o Fausto de Goethe, e pediu fama e riqueza, em troca.
Quando você e o então deputado Geraldo Bulhões, colegas de bancada de Fernando Collor, aproximaram-se dele e se aliaram, começou a ser parido o novo Renan.
Há quem diga que você é um analfabeto de raro polimento, um intuitivo.
Que nunca leu nenhum autor de economia,sociologia ou direito.
Os seus colegas de Universidade diziam isso.
Longe de ser um demérito, essa sua espessa ignorância literária faz sobressair, ainda mais, o seu talento de vencedor.
Creio que foi a casa pobre, numa rua descalça de Murici, que forneceu a você o combustível do ódio à pobreza e o ser pobre.
E Renan Calheiros decidiu que, se a sua política não serviria ao povo em nada, a ele próprio serviria em tudo.
Haveria de ser recebido em Palácios, em mansões de milionários, em Congressos estrangeiros, como um príncipe, e quando chegasse a esse ponto, todos os seus traumas banhados no rio Mundaú, seriam rebatizados em Fausto e opulência;
"Lá terei a mulher que quero, na cama que escolherei. Serei amigo do Rei."
Machado de Assis, por ingênuo, disse na boca de um dos seus personagens: "A alma terá, como a terra, uma túnica incorruptível."
Mais adiante, porém, diante da inexorabilidade do destino do desonesto, ele advertia: "Suje-se, gordo! Quer sujar-se?Suje-se, gordo!"
Renan Calheiros, em 1986, foi eleito deputado federal pela segunda vez.
Nesse mandato, nascia o Renan globalizado, gerente de resultados, ambição à larga, enterrando, pouco a pouco, todos os escrúpulos da consciência.
No seu caso, nada sobrou do naufrágio das ilusões de moço! Nem a vergonha na cara.
O usineiro João Lyra patrocinou essa sua campanha com U$ 1.000.000.
O dinheiro era entregue,em parcelas, ao seu motorista Milton, enquanto você esperava, bebericando, no antigo Hotel Luxor, av. Assis Chateaubriand, hoje Tribunal do Trabalho. E fez uma campanha rica e impressionante, porque entre seus eleitores havia pobres universitários comunistas e usineiros deslumbrados, a seguí-lo nas estradas poeirentas das Alagoas, extasiados com a sua intrepidez em ganhar a qualquer preço.
O destemor do alpinista, que ou chega ao topo da montanha - e é tudo seu, montanha e glória - ou morre.
Ou como o jogador de pôquer, que blefa e não treme, que blefa rindo, e cujos olhos indecifráveis intimidam o adversário. E joga tudo. E vence. No blefe.
Você, Renan não tem alma, só apetites, dizem.
E quem,na política brasileira, a tem?
Quem, neste Planalto, centro das grandes picaretagens nacionais, atende no seu comportamento a razões e objetivos de interesse público?
ACM, que, na iminência de ser cassado, escorregou pela porta da renúncia e foi reeleito como o grande coronel de uma Bahia paradoxal, que exibe talentos com a mesma sem-cerimônia com que cultiva corruptos?
José Sarney, que tomou carona com Carlos Lacerda, com Juscelino, e, agora, depois de ter apanhado uma tunda de você, virou seu pai-velho, passando-lhe a alquimia de 50 anos de malandragem?
Quem tem autoridade moral para lhe cobrar coerência de princípios?
O presidente Lula, que deu o golpe do operário, no dizer de Brizola, e hoje hospeda no seu Ministério um office boy do próprioBrizola?
Que taxou os aposentados, que não o eram, nem no Governo de Collor, e dobrou o Supremo Tribunal Federal?
No velho dizer dos canalhas, todos fazem isso, mentem, roubam, traem.
Assim, senador,você é apenas o mais esperto de todos, que, mesmo com fatos gritantes de improbidade, de desvio de conduta pública e privada, tem a quase unanimidade deste Senado de Quasímodos morais para blindá-lo.
E um moço de aparência simplória, com um nome de pé-de-serra - Sibá - é o camareiro de seu salvo-conduto para a impunidade, e fará de tudo para que a sua bandeira - absolver Renan no Conselho de Ética - consagre a sua carreira.
Não sei se este Siba é prefixo de sibarita, mas, como seu advogado in pectore, vida de ricoele terá garantida.
Cabra bom de tarefa, olhem o jeito sestroso com que ele defende o chefe... É mais realista que o Rei.
E do outro lado, o xerife da ditadura militar, que, desde logo, previne: quero absolverRenan.
Que Corregedor!... Que Senado!...Vou reproduzir aqui o que você declarou possuir de bens em 2002 ao TRE. Confira, tem a sua assinatura:
1) Casa em Brasília, Lago Sul, R$ 800 mil,
2) Apartamento no edifício Tartana, Ponta Verde, R$ 700mil,
3) Apartamento no Flat Alvorada, DF, de R$ 100 mil,
4) Casa na Barra de S Miguel de R$ 350 mil ... E só.
Você não declarou nenhuma fazenda, nem uma cabeça de gado!!Sem levar em conta que seu apartamento no Edifício Tartana vale, na realidade, mais de R$1 milhão, e sua casa na Barra de São Miguel,comprada de um comerciante farmacêutico, vale mais de R$ 2.000.000.
Só aí, Renan, você DECLARA POSSUIR UM PATRIMÔNIO DE CERCA DE R$5.000.000. Se você, em 24 anos de mandato, ganhou BRUTOS, R$ 2 milhões, como comprou o resto?
E as fazendas, e as rádios, tudo em nome de laranjas?
Que herança moral você deixa para seus descendentes?
Você vai entrar na história de Alagoas como um político desonesto, sem escrúpulos e que trai até a família.
Tem certeza de que vale a pena?
Uma vez, há poucos anos, perguntei a você como estava o maior latifundiário de Murici.
E você respondeu: "Não tenho uma só tarefa de terra. A vocação de agricultor da família é o Olavinho."
É verdade, especialmente no verde das mesas de pôquer!
O Brasil inteiro, em sua maioria, pede a sua cassação.
Dificilmente você será condenado.
Em Brasília, são quase todos cúmplices.
Mas olhe no rosto das pessoas na rua, leia direito o que elas pensam, sinta o desprezo que os alagoanos de bem sentem por você e seu comportamento desonesto e mentiroso.
Hoje perguntado, o povo fecharia o Congresso.
Por causa de gente como você!
Por favor, divulguem pro Brasil inteiro pra ver se o congresso cria vergonha na cara.
Os alagoanos agradecem.
Thereza Collor
Publicado por Mendonça Neto, Jornal Extra - Rio de Janeiro.
Carta aberta ao Senador Renan Calheiros
"Vida de gado. Povo marcado. Povo feliz".
As vacas de Renan dão cria 24 h por dia. Haja capim e gente besta em Murici e em Alagoas!
Uma qualidade eu admiro em você: o conhecimento da alma humana.
Você sabe manipular as pessoas, as ambições, os pecados e as fraquezas.
Do menino ingênuo que eu fui buscar em Murici para ser deputado estadual em 1978 - que acreditava na pureza necessária de uma política de oposição dentro da ditadura militar - você, Renan Calheiros, construiu uma trajetória de causar inveja a todos os homens de bem que se acovardam e não aprendem nunca a ousar como os bandidos.
Você é um homem ousado.
Compreendeu, num determinado momento, que a vitória não pertence aos homens de bem, desarmados desta fúria do desatino, que é vencer a qualquer preço.
E resolveu armar-se.
Fosse qual fosse o preço, Renan Calheiros nunca mais seria o filho do Olavo, a degladiar-se com os poderosos Omena, na Usina São Simeão, em desigualdade de forças e de dinheiros.
Decidiu que não iria combatê-los de peito aberto,descobriria um atalho, um mil artifícios para vencê-los, e, quem sabe, um dia derrotaria todos eles, os emplumados almofadinhas que tinham empregados cujo serviço exclusivo era abanar, durante horas, um leque imenso sobre a mesa dos usineiros, para que os mosquitos de Murici(em Murici, até os mosquitos são vorazes) não mordessem a tez rósea de seus donos:
Quem sabe, um dia, com a alavanca da política, não seria Renan Calheiros o dono único, coronel de porteira fechada, das terras e do engenho onde seu pai, humilde, costumava ir buscar o dinheiro da cana, para pagar a educação de seus filhos, e tirava o chapéu para os Omena, poderosos e perigosos.
Renan sonhava ser um big shot, a qualquer preço.
Vendeu a alma, como o Fausto de Goethe, e pediu fama e riqueza, em troca.
Quando você e o então deputado Geraldo Bulhões, colegas de bancada de Fernando Collor, aproximaram-se dele e se aliaram, começou a ser parido o novo Renan.
Há quem diga que você é um analfabeto de raro polimento, um intuitivo.
Que nunca leu nenhum autor de economia,sociologia ou direito.
Os seus colegas de Universidade diziam isso.
Longe de ser um demérito, essa sua espessa ignorância literária faz sobressair, ainda mais, o seu talento de vencedor.
Creio que foi a casa pobre, numa rua descalça de Murici, que forneceu a você o combustível do ódio à pobreza e o ser pobre.
E Renan Calheiros decidiu que, se a sua política não serviria ao povo em nada, a ele próprio serviria em tudo.
Haveria de ser recebido em Palácios, em mansões de milionários, em Congressos estrangeiros, como um príncipe, e quando chegasse a esse ponto, todos os seus traumas banhados no rio Mundaú, seriam rebatizados em Fausto e opulência;
"Lá terei a mulher que quero, na cama que escolherei. Serei amigo do Rei."
Machado de Assis, por ingênuo, disse na boca de um dos seus personagens: "A alma terá, como a terra, uma túnica incorruptível."
Mais adiante, porém, diante da inexorabilidade do destino do desonesto, ele advertia: "Suje-se, gordo! Quer sujar-se?Suje-se, gordo!"
Renan Calheiros, em 1986, foi eleito deputado federal pela segunda vez.
Nesse mandato, nascia o Renan globalizado, gerente de resultados, ambição à larga, enterrando, pouco a pouco, todos os escrúpulos da consciência.
No seu caso, nada sobrou do naufrágio das ilusões de moço! Nem a vergonha na cara.
O usineiro João Lyra patrocinou essa sua campanha com U$ 1.000.000.
O dinheiro era entregue,em parcelas, ao seu motorista Milton, enquanto você esperava, bebericando, no antigo Hotel Luxor, av. Assis Chateaubriand, hoje Tribunal do Trabalho. E fez uma campanha rica e impressionante, porque entre seus eleitores havia pobres universitários comunistas e usineiros deslumbrados, a seguí-lo nas estradas poeirentas das Alagoas, extasiados com a sua intrepidez em ganhar a qualquer preço.
O destemor do alpinista, que ou chega ao topo da montanha - e é tudo seu, montanha e glória - ou morre.
Ou como o jogador de pôquer, que blefa e não treme, que blefa rindo, e cujos olhos indecifráveis intimidam o adversário. E joga tudo. E vence. No blefe.
Você, Renan não tem alma, só apetites, dizem.
E quem,na política brasileira, a tem?
Quem, neste Planalto, centro das grandes picaretagens nacionais, atende no seu comportamento a razões e objetivos de interesse público?
ACM, que, na iminência de ser cassado, escorregou pela porta da renúncia e foi reeleito como o grande coronel de uma Bahia paradoxal, que exibe talentos com a mesma sem-cerimônia com que cultiva corruptos?
José Sarney, que tomou carona com Carlos Lacerda, com Juscelino, e, agora, depois de ter apanhado uma tunda de você, virou seu pai-velho, passando-lhe a alquimia de 50 anos de malandragem?
Quem tem autoridade moral para lhe cobrar coerência de princípios?
O presidente Lula, que deu o golpe do operário, no dizer de Brizola, e hoje hospeda no seu Ministério um office boy do próprioBrizola?
Que taxou os aposentados, que não o eram, nem no Governo de Collor, e dobrou o Supremo Tribunal Federal?
No velho dizer dos canalhas, todos fazem isso, mentem, roubam, traem.
Assim, senador,você é apenas o mais esperto de todos, que, mesmo com fatos gritantes de improbidade, de desvio de conduta pública e privada, tem a quase unanimidade deste Senado de Quasímodos morais para blindá-lo.
E um moço de aparência simplória, com um nome de pé-de-serra - Sibá - é o camareiro de seu salvo-conduto para a impunidade, e fará de tudo para que a sua bandeira - absolver Renan no Conselho de Ética - consagre a sua carreira.
Não sei se este Siba é prefixo de sibarita, mas, como seu advogado in pectore, vida de ricoele terá garantida.
Cabra bom de tarefa, olhem o jeito sestroso com que ele defende o chefe... É mais realista que o Rei.
E do outro lado, o xerife da ditadura militar, que, desde logo, previne: quero absolverRenan.
Que Corregedor!... Que Senado!...Vou reproduzir aqui o que você declarou possuir de bens em 2002 ao TRE. Confira, tem a sua assinatura:
1) Casa em Brasília, Lago Sul, R$ 800 mil,
2) Apartamento no edifício Tartana, Ponta Verde, R$ 700mil,
3) Apartamento no Flat Alvorada, DF, de R$ 100 mil,
4) Casa na Barra de S Miguel de R$ 350 mil ... E só.
Você não declarou nenhuma fazenda, nem uma cabeça de gado!!Sem levar em conta que seu apartamento no Edifício Tartana vale, na realidade, mais de R$1 milhão, e sua casa na Barra de São Miguel,comprada de um comerciante farmacêutico, vale mais de R$ 2.000.000.
Só aí, Renan, você DECLARA POSSUIR UM PATRIMÔNIO DE CERCA DE R$5.000.000. Se você, em 24 anos de mandato, ganhou BRUTOS, R$ 2 milhões, como comprou o resto?
E as fazendas, e as rádios, tudo em nome de laranjas?
Que herança moral você deixa para seus descendentes?
Você vai entrar na história de Alagoas como um político desonesto, sem escrúpulos e que trai até a família.
Tem certeza de que vale a pena?
Uma vez, há poucos anos, perguntei a você como estava o maior latifundiário de Murici.
E você respondeu: "Não tenho uma só tarefa de terra. A vocação de agricultor da família é o Olavinho."
É verdade, especialmente no verde das mesas de pôquer!
O Brasil inteiro, em sua maioria, pede a sua cassação.
Dificilmente você será condenado.
Em Brasília, são quase todos cúmplices.
Mas olhe no rosto das pessoas na rua, leia direito o que elas pensam, sinta o desprezo que os alagoanos de bem sentem por você e seu comportamento desonesto e mentiroso.
Hoje perguntado, o povo fecharia o Congresso.
Por causa de gente como você!
Por favor, divulguem pro Brasil inteiro pra ver se o congresso cria vergonha na cara.
Os alagoanos agradecem.
Thereza Collor
Omissão do Governo do Estado de Rondônia para com a Segurança Pública e o adolescente autor de ato infracional. Crime de Responsabilidade
NOTA DE REPÚDIO: Assistentes Sociais e Psicólogas do Juizado da Infância e Juventude
A barbárie vivenciada nesta quinta-feira, na Unidade de Internação, em Porto Velho, por um adolescente em cumprimento de medida sócio-educativa se encontrava sob a total responsabilidade do Estado, especificamente da FASER, sob a presidência da Senhora Iranir, mais uma vez indignou a equipe técnica do Juizado da Infância e da Juventude, que vem através deste manifesto expressar sua preocupação com o quadro de total falta de respeito com que o governador do Estado de Rondônia, senhor Ivo Cassol, vem tratando desde a sua primeira gestão, a questão da segurança pública e em especial o adolescente autor de ato infracional.
O assassinato do adolescente Fábio aumenta a estatística de mortes ocorrida no interior da referida Unidade, totalizando no período de 2002 a 2007, a morte de 10 adolescentes na Unidade de Internação de Porto Velho.
Além destes, no ano de 2005, outros 45 adolescentes foram assassinados, quando em cumprimento de medidas sócio-educativas em meio aberto (liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade), também sob a responsabilidade da FASER.
Apesar de não se ter o quadro estatístico definido de mortes ocorridas nos anos de 2006 e 2007, existem registros de outros óbitos ocorridos nas mesmas circunstâncias.
Os números acima indicam que o assassinato de hoje não se trata de um fato isolado, mas reflete uma situação que perdura e que vem sendo denunciada insistentemente ao longo dos anos pelos órgãos de promoção e defesa de direitos da criança e do adolescente.
Tal realidade se contrapõe as garantias legais previstas na Normativa Internacional, na Constituição Federal e mais precisamente no Estatuto da Criança e do Adolescente, requerendo de todos, principalmente do PODER PÚBLICO, o rompimento com a prática do “faz de conta” e dos improvisos que se perpetuam produzindo condutas inadequadas, equivocadas e destrutivas que contribuem para aumentar o índice de violência, tanto no espaço institucional como no espaço urbano.
Será que para ser resolvida a situação se faz necessário recorrer à Corte Interamericana, nos mesmos moldes que ocorreu com o Presídio “Urso Branco”? Ou quantas mortes mais serão necessárias para mobilizar o poder público na solução deste grave problema? Quanto tempo mais a sociedade será vítima da omissão do Estado frente a questão da segurança pública?
Como profissionais da área da Infância e da Juventude e cidadãos registramos o nosso repúdio ao Caos social instalado em nossa sociedade, expressamos nossa solidariedade a todas as famílias vítimas de violência e exigimos por parte do governo do Estado, ações efetivas e eficazes de enfrentamento a tal situação.
Assistentes Sociais e Psicólogas do Juizado da Infância e Juventude
Porto Velho, 06/09/07
A barbárie vivenciada nesta quinta-feira, na Unidade de Internação, em Porto Velho, por um adolescente em cumprimento de medida sócio-educativa se encontrava sob a total responsabilidade do Estado, especificamente da FASER, sob a presidência da Senhora Iranir, mais uma vez indignou a equipe técnica do Juizado da Infância e da Juventude, que vem através deste manifesto expressar sua preocupação com o quadro de total falta de respeito com que o governador do Estado de Rondônia, senhor Ivo Cassol, vem tratando desde a sua primeira gestão, a questão da segurança pública e em especial o adolescente autor de ato infracional.
O assassinato do adolescente Fábio aumenta a estatística de mortes ocorrida no interior da referida Unidade, totalizando no período de 2002 a 2007, a morte de 10 adolescentes na Unidade de Internação de Porto Velho.
Além destes, no ano de 2005, outros 45 adolescentes foram assassinados, quando em cumprimento de medidas sócio-educativas em meio aberto (liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade), também sob a responsabilidade da FASER.
Apesar de não se ter o quadro estatístico definido de mortes ocorridas nos anos de 2006 e 2007, existem registros de outros óbitos ocorridos nas mesmas circunstâncias.
Os números acima indicam que o assassinato de hoje não se trata de um fato isolado, mas reflete uma situação que perdura e que vem sendo denunciada insistentemente ao longo dos anos pelos órgãos de promoção e defesa de direitos da criança e do adolescente.
Tal realidade se contrapõe as garantias legais previstas na Normativa Internacional, na Constituição Federal e mais precisamente no Estatuto da Criança e do Adolescente, requerendo de todos, principalmente do PODER PÚBLICO, o rompimento com a prática do “faz de conta” e dos improvisos que se perpetuam produzindo condutas inadequadas, equivocadas e destrutivas que contribuem para aumentar o índice de violência, tanto no espaço institucional como no espaço urbano.
Será que para ser resolvida a situação se faz necessário recorrer à Corte Interamericana, nos mesmos moldes que ocorreu com o Presídio “Urso Branco”? Ou quantas mortes mais serão necessárias para mobilizar o poder público na solução deste grave problema? Quanto tempo mais a sociedade será vítima da omissão do Estado frente a questão da segurança pública?
Como profissionais da área da Infância e da Juventude e cidadãos registramos o nosso repúdio ao Caos social instalado em nossa sociedade, expressamos nossa solidariedade a todas as famílias vítimas de violência e exigimos por parte do governo do Estado, ações efetivas e eficazes de enfrentamento a tal situação.
Assistentes Sociais e Psicólogas do Juizado da Infância e Juventude
Porto Velho, 06/09/07
Morar em Porto Velho, um ato de amor à humanidade
População da capital bebe água contaminada
A água consumida nas residências de Porto Velho é, supostamente, potável. Embora seja tratada pela Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd) antes de ser distribuída às moradias que têm água encanada (poucas, aliás, em relação ao total de habitações da cidade), a água acaba sendo contaminada nos locais de destino.
O problema não está nas ligações domiciliares, embora alguns canos passem sob terrenos poluídos por esgotos.O perigo ocorre quando armazenada em caixas d’água. É nessa etapa que pode ocorrer a contaminação.
O uso de caixas d´água e cisternas em Porto Velho é obrigatório porque a Caerd ao distribuir água diariamente para a mesma área. Ela alterna: dia sim, dia não.
A foto desta matéria mostra caixas d´água semi-destampadas ou sem tampa. É um fato comum em toda a cidade. Além da contaminação, a água nesses locais pode se transformar em criadouros de mosquitos transmissores da dengue.
Também as nascentes, minas e cisternas, que são fontes de suprimento de água, podem apresentar contaminação, seja por se localizarem na proximidade de fossas, onde há grande presença de matéria orgânica, ou pelo acesso de animais, água de chuvas ou outras fontes de contaminação e poluição.
Algumas definições feitas por técnicos em saneamento básico: água poluída – é a água que apresenta alterações físicas, como: cheiro, turbidez, cor ou sabor. Normalmente, a alteração física é conseqüência da contaminação química, geralmente devido à presença de substâncias, como: elementos estranhos ou tóxicos.
Água contaminada – é a água que contém agentes patogênicos vivos, sejam bactérias, vermes, protozoários ou vírus. Essa água não é potável, logo não deve ser utilizada.
Os técnicos lembram que água contaminada ou poluida pode conter organismos patogênicos ou substâncias químicas capazes de causar doenças ao homem, sendo estas denominadas doenças de veiculação hídrica.
Texto e foto: Nelson Townes - NoticiaRo.com
Permitida reprodução desde que citada a fonte.
A água consumida nas residências de Porto Velho é, supostamente, potável. Embora seja tratada pela Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd) antes de ser distribuída às moradias que têm água encanada (poucas, aliás, em relação ao total de habitações da cidade), a água acaba sendo contaminada nos locais de destino.
O problema não está nas ligações domiciliares, embora alguns canos passem sob terrenos poluídos por esgotos.O perigo ocorre quando armazenada em caixas d’água. É nessa etapa que pode ocorrer a contaminação.
O uso de caixas d´água e cisternas em Porto Velho é obrigatório porque a Caerd ao distribuir água diariamente para a mesma área. Ela alterna: dia sim, dia não.
A foto desta matéria mostra caixas d´água semi-destampadas ou sem tampa. É um fato comum em toda a cidade. Além da contaminação, a água nesses locais pode se transformar em criadouros de mosquitos transmissores da dengue.
Também as nascentes, minas e cisternas, que são fontes de suprimento de água, podem apresentar contaminação, seja por se localizarem na proximidade de fossas, onde há grande presença de matéria orgânica, ou pelo acesso de animais, água de chuvas ou outras fontes de contaminação e poluição.
Algumas definições feitas por técnicos em saneamento básico: água poluída – é a água que apresenta alterações físicas, como: cheiro, turbidez, cor ou sabor. Normalmente, a alteração física é conseqüência da contaminação química, geralmente devido à presença de substâncias, como: elementos estranhos ou tóxicos.
Água contaminada – é a água que contém agentes patogênicos vivos, sejam bactérias, vermes, protozoários ou vírus. Essa água não é potável, logo não deve ser utilizada.
Os técnicos lembram que água contaminada ou poluida pode conter organismos patogênicos ou substâncias químicas capazes de causar doenças ao homem, sendo estas denominadas doenças de veiculação hídrica.
Texto e foto: Nelson Townes - NoticiaRo.com
Permitida reprodução desde que citada a fonte.
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
sábado, 1 de setembro de 2007
ORDEM JUDICIAL NÃO SE DISCUTE, CUMPRE-SE
SUSTO NO OFICIAL DE JUSTIÇA
Li na edição de 04 de maio do jornal Diário de Anápolis (GO) que a imprensa mineira divulgou, como fato pitoresco do Judiciário, uma decisão do juiz da 4ª Vara Civil da Comarca de Uberaba, Lenin Ignachitti, que, ao apreciar pedido de reconhecimento de sociedade de fato, formulado pela concubina diante da morte do companheiro, proferiu o seguinte despacho:
"Cite-se o falecido para os termos da presente ação".
Ao devolver o mandado de citação, no dia 7 do mês passado, o oficial de justiça foi irônico ao afirmar que depois de varias diligências, recebeu informação de que o citando "desde o dia 5 de setembro de 1997, está residindo no Cemitério São João Batista, nesta cidade, à quadra 1, sepultura Nº. 142".
O oficial certificou ainda que:"prosseguindo as diligências, bati, por inumeras vezes, à porta de citada sepultura no sentido de proceder à citação determinada, mas nunca fui atendido. Certifico ainda, que entrei em contato com os coveiros e com o administrador do citado cimitério, sendo informado por todos que tinham a certeza de que o citando se encontrava em sua sepultura, porque, viram-no entrar e não o viram sair..."
Li na edição de 04 de maio do jornal Diário de Anápolis (GO) que a imprensa mineira divulgou, como fato pitoresco do Judiciário, uma decisão do juiz da 4ª Vara Civil da Comarca de Uberaba, Lenin Ignachitti, que, ao apreciar pedido de reconhecimento de sociedade de fato, formulado pela concubina diante da morte do companheiro, proferiu o seguinte despacho:
"Cite-se o falecido para os termos da presente ação".
Ao devolver o mandado de citação, no dia 7 do mês passado, o oficial de justiça foi irônico ao afirmar que depois de varias diligências, recebeu informação de que o citando "desde o dia 5 de setembro de 1997, está residindo no Cemitério São João Batista, nesta cidade, à quadra 1, sepultura Nº. 142".
O oficial certificou ainda que:"prosseguindo as diligências, bati, por inumeras vezes, à porta de citada sepultura no sentido de proceder à citação determinada, mas nunca fui atendido. Certifico ainda, que entrei em contato com os coveiros e com o administrador do citado cimitério, sendo informado por todos que tinham a certeza de que o citando se encontrava em sua sepultura, porque, viram-no entrar e não o viram sair..."
A DIFÍCIL VIDA DO ESTAGIÁRIO DE DIREITO
DE MEDO DO JUIZ, ESTAGIÁRIO FUGIU DO FÓRUM
Contam que, perto da Capital, realizava-se uma audiência criminal.
O juiz interrogava ofensor de honra alheia.
Fora da sala de audiência, um estagiário apresentara-se, bem cedo, à escrivã.
Devia cumprir uma das etapas do estágio universitário e, para isso, recomendara-lhe o professor de prática penal, que assistisse o desenrolar de uma audiência criminal e a relatasse, depois na faculdade, aos demais acadêmicos.
Pela praxe, estava engravatado; o pai emprestara-lhe a gravata.
Identificou-se à auxiliar do juízo e contou-lhe a razão de sua visita ao Fórum.
Por ela, automaticamente, teve apontada a porta (fechada) da sala do juiz.
Medroso (não há como negar a existência de medo infundado que o foro - sempre solene - ocasiona naquele que o procura), perguntou o acadêmico à escrivã se podia entrar na sala.
Se a porta estava fechada, não perturbaria outrem?
Não ficaria bravo o magistrado caso a abrisse?
Poderia entrar, desenvolvendo-se a audiência?
Estimulando-o à dirigir-se ao local, a escrivã informou ao rapaz ser legal o juiz, um jovem ainda, professor que, por estimar os universitários, muito os estimulava a até abraçarem a magistratura como futura profissão.
E o rapaz foi...
O fato cuja reconstituição interessava ao juiz, para realizar o princípio da verdade material, teria acontecido em reunião de clube de serviço.
Dois companheiros odiavam-se de morte; ao discursar, um chamou o outro de f.d.p.
O ofendido, porque humilhado publicamente, contratou advogado.
Queixa foi oferecida e colhia-se o interrogatório do réu...
Frente à frente, o juiz indagou do acusado se esteve na reunião, se discursou, se chamou o querelante de f.d.p.
Ousado, afirmou (e reafirmou) a autoria e o magistrado passou a ditar a resposta para a escrevente.
Alta era a voz do juiz, rouca e pausada:- que, indagado se comparecera à reunião, se lá discursara e se chamara o querelante de - abre aspas ...
Por coincidência, neste exato momento o estagiário abre a porta, põe a cabeça dentro da sala.
O juiz, sem observar isto, continua o ditado...- ... f.d.p. - fecha (aspas)...
Assustado, achando-se enganado pela escrivã, pé-ante-pé de início e correndo depois, com medo do juiz, o menino...fugiu do Fórum!
Contam que, perto da Capital, realizava-se uma audiência criminal.
O juiz interrogava ofensor de honra alheia.
Fora da sala de audiência, um estagiário apresentara-se, bem cedo, à escrivã.
Devia cumprir uma das etapas do estágio universitário e, para isso, recomendara-lhe o professor de prática penal, que assistisse o desenrolar de uma audiência criminal e a relatasse, depois na faculdade, aos demais acadêmicos.
Pela praxe, estava engravatado; o pai emprestara-lhe a gravata.
Identificou-se à auxiliar do juízo e contou-lhe a razão de sua visita ao Fórum.
Por ela, automaticamente, teve apontada a porta (fechada) da sala do juiz.
Medroso (não há como negar a existência de medo infundado que o foro - sempre solene - ocasiona naquele que o procura), perguntou o acadêmico à escrivã se podia entrar na sala.
Se a porta estava fechada, não perturbaria outrem?
Não ficaria bravo o magistrado caso a abrisse?
Poderia entrar, desenvolvendo-se a audiência?
Estimulando-o à dirigir-se ao local, a escrivã informou ao rapaz ser legal o juiz, um jovem ainda, professor que, por estimar os universitários, muito os estimulava a até abraçarem a magistratura como futura profissão.
E o rapaz foi...
O fato cuja reconstituição interessava ao juiz, para realizar o princípio da verdade material, teria acontecido em reunião de clube de serviço.
Dois companheiros odiavam-se de morte; ao discursar, um chamou o outro de f.d.p.
O ofendido, porque humilhado publicamente, contratou advogado.
Queixa foi oferecida e colhia-se o interrogatório do réu...
Frente à frente, o juiz indagou do acusado se esteve na reunião, se discursou, se chamou o querelante de f.d.p.
Ousado, afirmou (e reafirmou) a autoria e o magistrado passou a ditar a resposta para a escrevente.
Alta era a voz do juiz, rouca e pausada:- que, indagado se comparecera à reunião, se lá discursara e se chamara o querelante de - abre aspas ...
Por coincidência, neste exato momento o estagiário abre a porta, põe a cabeça dentro da sala.
O juiz, sem observar isto, continua o ditado...- ... f.d.p. - fecha (aspas)...
Assustado, achando-se enganado pela escrivã, pé-ante-pé de início e correndo depois, com medo do juiz, o menino...fugiu do Fórum!
SENTENÇA JUSTA ( 18.9.2002)
Esta é muito legal e aconteceu em Minas Gerais...
O Juiz Ronaldo Tovani, 31 anos, substituto da Comarca de Varginha, ex-promotor de justiça, concedeu liberdade provisória a Alceu da Costa (vulgo "Rolinha"), preso em flagrante por ter furtado duas galinhas e ter perguntado ao delegado"desde quando furto é crime neste Brasil de bandidos?".
O magistrado lavrou então sua sentença em versos, e afirmou, antes, que Lei no País é para pobre, preto e p..., enquanto mantém impunes os "charmosos" autores de tantas fraudes.
Na íntegra, abaixo, a sábia decisão:
"No dia cinco de outubro
Do ano ainda fluente
Em Carmo da Cachoeira
Terra de boa gente
Ocorreu um fato inédito
Que me deixou descontente
O jovem Alceu da Costa
Conhecido por "Rolinha"
Aproveitando a madrugada
Resolveu sair da linha
Subtraindo de outrem
Duas saborosas galinhas.
Apanhando um saco plástico
Que ali mesmo encontrou
O agente muito esperto
Escondeu o que furtou
Deixando o local do crime
Da maneira como entrou.
O senhor Gabriel Osório
Homem de muito tato
Notando que havia sido
A vítima do grave ato
Procurou a autoridade
Para relatar-lhe o fato.
Ante a notícia do crime
A polícia diligente
Tomou as dores de Osório
E formou seu contingente
Um cabo e dois soldados
E quem sabe até um tenente.
Assim é que o aparato
Da Polícia Militar
Atendendo a ordem expressa
Do Delegado titular
Não pensou em outra coisa
Senão em capturar.
E depois de algum trabalho
O larápiofoi encontrado
Estava no bar do "Pedrinho"
Quando foi capturado
Não esboçou reação
Sendo conduzido então
À frente do Delegado.
Perguntado pelo furto
Que havia cometido
Respondeu Alceu da Costa
Bastante extrovertido
Desde quando furto é crime
Neste Brasil de bandidos?
Ante tão forte argumento
Calou-se o delegado
Mas por dever do seu cargo
O flagrante foi lavrado
Recolhendo à cadeia
Aquele pobre coitado.
E hoje passado um mês
De ocorrida a prisão
Chega-me às mãos o inquérito
Que me parte o coração
Solto ou deixo preso
Esse mísero ladrão?
Soltá-lo é decisão
Que a nossa lei refuta
Pois todos sabem que a lei
É prá pobre, preto e puta...
Porisso peço a Deus
Que norteie minha conduta.
É muito justa a lição
Do pai destas Alterosas.
Não deve ficar na prisão
Quem furtou duas penosas,
Se lá também não estão presos
Pessoas bem mais charmosas,
Como das fraudes do governo que até hoje rola.
Afinal não é tão grave
Aquilo que Alceu fez
Pois nunca foi do governo
Nem seqüestrou o Martinez
E muito menos do gás
Participou alguma vez.
Desta forma é que concedo
A esse homem da simplória
Com base no CPP
Liberdade provisória
Para que volte para casa
E passe a viver na glória.
Se virar homem honesto
E sair dessa sua trilha
Permaneça em Cachoeira
Ao lado de sua família
Devendo, se ao contrário,
Mudar-se para Brasília. "
O Juiz Ronaldo Tovani, 31 anos, substituto da Comarca de Varginha, ex-promotor de justiça, concedeu liberdade provisória a Alceu da Costa (vulgo "Rolinha"), preso em flagrante por ter furtado duas galinhas e ter perguntado ao delegado"desde quando furto é crime neste Brasil de bandidos?".
O magistrado lavrou então sua sentença em versos, e afirmou, antes, que Lei no País é para pobre, preto e p..., enquanto mantém impunes os "charmosos" autores de tantas fraudes.
Na íntegra, abaixo, a sábia decisão:
"No dia cinco de outubro
Do ano ainda fluente
Em Carmo da Cachoeira
Terra de boa gente
Ocorreu um fato inédito
Que me deixou descontente
O jovem Alceu da Costa
Conhecido por "Rolinha"
Aproveitando a madrugada
Resolveu sair da linha
Subtraindo de outrem
Duas saborosas galinhas.
Apanhando um saco plástico
Que ali mesmo encontrou
O agente muito esperto
Escondeu o que furtou
Deixando o local do crime
Da maneira como entrou.
O senhor Gabriel Osório
Homem de muito tato
Notando que havia sido
A vítima do grave ato
Procurou a autoridade
Para relatar-lhe o fato.
Ante a notícia do crime
A polícia diligente
Tomou as dores de Osório
E formou seu contingente
Um cabo e dois soldados
E quem sabe até um tenente.
Assim é que o aparato
Da Polícia Militar
Atendendo a ordem expressa
Do Delegado titular
Não pensou em outra coisa
Senão em capturar.
E depois de algum trabalho
O larápiofoi encontrado
Estava no bar do "Pedrinho"
Quando foi capturado
Não esboçou reação
Sendo conduzido então
À frente do Delegado.
Perguntado pelo furto
Que havia cometido
Respondeu Alceu da Costa
Bastante extrovertido
Desde quando furto é crime
Neste Brasil de bandidos?
Ante tão forte argumento
Calou-se o delegado
Mas por dever do seu cargo
O flagrante foi lavrado
Recolhendo à cadeia
Aquele pobre coitado.
E hoje passado um mês
De ocorrida a prisão
Chega-me às mãos o inquérito
Que me parte o coração
Solto ou deixo preso
Esse mísero ladrão?
Soltá-lo é decisão
Que a nossa lei refuta
Pois todos sabem que a lei
É prá pobre, preto e puta...
Porisso peço a Deus
Que norteie minha conduta.
É muito justa a lição
Do pai destas Alterosas.
Não deve ficar na prisão
Quem furtou duas penosas,
Se lá também não estão presos
Pessoas bem mais charmosas,
Como das fraudes do governo que até hoje rola.
Afinal não é tão grave
Aquilo que Alceu fez
Pois nunca foi do governo
Nem seqüestrou o Martinez
E muito menos do gás
Participou alguma vez.
Desta forma é que concedo
A esse homem da simplória
Com base no CPP
Liberdade provisória
Para que volte para casa
E passe a viver na glória.
Se virar homem honesto
E sair dessa sua trilha
Permaneça em Cachoeira
Ao lado de sua família
Devendo, se ao contrário,
Mudar-se para Brasília. "
domingo, 26 de agosto de 2007
A hora de ser feliz é agora.
'Ser feliz não é ter uma vida perfeita.
Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as perdas para refinar a paciência.
Usar as falhas para esculpir a serenidade.
Usar a dor para lapidar o prazer.
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência'. (Augusto Cury)
Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as perdas para refinar a paciência.
Usar as falhas para esculpir a serenidade.
Usar a dor para lapidar o prazer.
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência'. (Augusto Cury)
sábado, 25 de agosto de 2007
VIDA NOS RECIFES
O jornalista, escritor e compositor Adaides Batista dos Santos, o Dadá, natural de Porto Velho e que se mudou recentemente para Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, é destaque no caderno de literatura do Jornal do Commercio, de Recife.
Dadá foi durante muitos anos o diretor de comunicação de várias instituições em Rondônia, como UNIR e Assembléia Legislativa.
Morando em Pernambuco desde o mês de maio deste ano, Dadá não tardou em se adaptar à fluente vida cultural do lugar.
O destaque no Jornal do Commercio veio por causa de uma poesia em que o escritor fala justamente do cotidiano recifense.
VIDA NOS RECIFES
A cidade se expande em assaltos, mortes e artes.
Na primeira curva estão estampados os fevereiros, Rios, pontes,
tantas mulheres, tantas pernas e nádegas.
A cidade é pura arte, malogro, pobres e indigentes.
Tudo fede com sabor de frutas novas pelas calçadas.
O sol brilhante e as águas azuladas banham homens gordos brancos,
Prostitutos não saciados com o melado do açúcar já levado.
O frevo come a mulata dos requebros azuis e febris.
A tarde ferve nas paredes carcomidas pelo antigo vento.
Tudo tombado como é tombada a vida em cada esquina.
Crianças apegam as moedas (desgostos) em suas mãos,
E a vida vibra num forró ensurdecedor nos olhos pretos
Da menina de cabelos desgrenhados, perdida nesse estrondo.
Muita água suja e brilhante no sol do fim de tarde.
A tarde toma as ruas e aquece a luta dos homens negros.
Mistura-se tudo: gente, comida, esgoto, suor e vidas.
A esperança anda com cada um no seu passo apressado.
Busca-se a felicidade como se cospe no chão da feira.
Busca-se a luta sorrindo na terra dessa gente de mil batalhas.
Vencer, passar, gritar, espernear, cantar alto o “buscar”.
Não foi a toa que cortaram a carne dessa gente com rios!
As pontes unem as vidas
e os sonhos olham vibrantes os dejetos.
Homens fortes e rudes teimam em navegar no mar podre.
As canoas deslizam cortando a lama como faca.
Os ricos vicejam em suas cadeiras de palhinha.
Os intelectuais explicam a vida dos guaimuns-gente.
Os artistas tudo vêem e transformam em plena rua tudo
Em vida, em beleza, nessa terra que explode de alegria e cores,
enquanto os ditos grandes ensurdecem querendo parar os tambores.
E a vida no Recife é mais vida que em qualquer lugar deste planeta TERRA!
* publicado no Jornal do Commercio:(http://jc.uol.com.br/subcanal.php?canal=318&pai=118)
Dadá foi durante muitos anos o diretor de comunicação de várias instituições em Rondônia, como UNIR e Assembléia Legislativa.
Morando em Pernambuco desde o mês de maio deste ano, Dadá não tardou em se adaptar à fluente vida cultural do lugar.
O destaque no Jornal do Commercio veio por causa de uma poesia em que o escritor fala justamente do cotidiano recifense.
VIDA NOS RECIFES
A cidade se expande em assaltos, mortes e artes.
Na primeira curva estão estampados os fevereiros, Rios, pontes,
tantas mulheres, tantas pernas e nádegas.
A cidade é pura arte, malogro, pobres e indigentes.
Tudo fede com sabor de frutas novas pelas calçadas.
O sol brilhante e as águas azuladas banham homens gordos brancos,
Prostitutos não saciados com o melado do açúcar já levado.
O frevo come a mulata dos requebros azuis e febris.
A tarde ferve nas paredes carcomidas pelo antigo vento.
Tudo tombado como é tombada a vida em cada esquina.
Crianças apegam as moedas (desgostos) em suas mãos,
E a vida vibra num forró ensurdecedor nos olhos pretos
Da menina de cabelos desgrenhados, perdida nesse estrondo.
Muita água suja e brilhante no sol do fim de tarde.
A tarde toma as ruas e aquece a luta dos homens negros.
Mistura-se tudo: gente, comida, esgoto, suor e vidas.
A esperança anda com cada um no seu passo apressado.
Busca-se a felicidade como se cospe no chão da feira.
Busca-se a luta sorrindo na terra dessa gente de mil batalhas.
Vencer, passar, gritar, espernear, cantar alto o “buscar”.
Não foi a toa que cortaram a carne dessa gente com rios!
As pontes unem as vidas
e os sonhos olham vibrantes os dejetos.
Homens fortes e rudes teimam em navegar no mar podre.
As canoas deslizam cortando a lama como faca.
Os ricos vicejam em suas cadeiras de palhinha.
Os intelectuais explicam a vida dos guaimuns-gente.
Os artistas tudo vêem e transformam em plena rua tudo
Em vida, em beleza, nessa terra que explode de alegria e cores,
enquanto os ditos grandes ensurdecem querendo parar os tambores.
E a vida no Recife é mais vida que em qualquer lugar deste planeta TERRA!
* publicado no Jornal do Commercio:(http://jc.uol.com.br/subcanal.php?canal=318&pai=118)
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Xuntanzas de Troncosos en España
Troncosos, ¿quién sabe dónde?
Texto: Roberto Ledo
Un apellido une mucho. Y si alguién se ocupa de buscar e investigar y reunir, mejor que mejor . Entonces se multiplican las reuniones y la familia se ensancha.
Así pasa con los Troncoso de Salvaterra. La semana pasada se reunieron para cenar. Entre ellos, algunos no se conocían. Así una trientena de mayores y pequeños compartieron manteles con Paulo y Lauro, inspectores de Hacienda, también de la familia, pero residentes en Brasil.
Este año, en agosto, Andalucía (Arcos de la Frontera, Cádiz) fue testigo de otra reunión del mismo apellido. Y días antes, a principio de agosto, en Goian, Pontevedra, se celebró una nueva edición de la 'xuntanza' de Troncosos, reunión con más tradición y madre de las otras. Las de Goian son ya cinco años de encuentros estivales y, en esta ocasión, asistieron 800 personas de apellido trocoso. Toda una 'troncosada'. Incluso para este apellido hay convocatoria en el extranajero. Santos, ciudad del estado de Sao Paulo, congregó a 200 troncosos este año 2001.
El que auna a las familias que presumen de este apellido es Silvano Troncoso Martín (Goian, 1943), promotor e impulsor de esta cita anual. Silvano emigró con 15 años a Brasil, se casó con una brasileña, trabajó de funcionario del estado y hace 10 que regresó ya jubilado a su Goián natal. Un día se le ocurrió a su prima María José reunir a todos los Troncoso cercanos a la familia. A aquella primera convocatoria de María José Troncoso Vicente acudieron unas 40 personas en el 96. Al año siguiente ya acudieron 300 de toda Galicia..., y este año se alcanzó en Goian la cifra de 800.
El montaje requiere tiempo e investigación. Juan Ignacio, el primo de Silvano, y el mismo Silvano buscan con avidez en el archivo de la catedral de Tui, para encontrar información sobre los siglos de mil quinietos y mil seiscientos.. "Si hay información -asegura decidido Juan Ignacio- de uno caminas para atrás" y descubres sus orígenes. Pero hay parroquias como una del Rosal, Eiras, que han hecho desaparecer los libros parroquiales. Silvano sentencia: "Son un pueblo sin historia" y se lamenta de que estén pudriéndose en cualquier sótano. Juan Ignacio añade sobre sus investigaciones: "Todos los Troncoso del Brasil pertenecen a nuestra rama".
Silvano tiene perfectamente informatizadas las direcciones de 3 mil quinientas personas cabeza de familia de este apellido. Y asegura: "No hay más de 10 mil en todo el mundo. Los tengo a todos localizados". Tiene digitalizadas las partidas de nacimiento de todos. "Hasta el año 1800 no hay problema", asegura su primo boticario en Goián, Juan Ignacio, hermano de María José. Es la única exigencia para pertenecer a este singular 'club' en el que no hay que cubrir ficha ni dar ninguna aportación. Simplemente demostrar el 'pedigrí'.
Algunos troncoso en nuestra área. En Vigo, Salvador Fernández Troncoso, fundador del grupo Salfer. Pedro Andrés Alfaro Troncoso, secretario general de la Federación gallega de ciclismo. Joaquín Silvano González Troncoso, presidente de la Federación de Hípica gallega y filatélico consumado, residente en Tui. La familia de los propietarios Gaseosas Troncoso, originarios de Valeixe (A Cañiza), hoy en día Ernesto Troncoso Buceta y Sergio. En Salceda de Caselas, Manolo Troncoso que regenta una fábrica de muebles. El mismo secretario del juzgado y su hermano concejal son otros Troncosos de Salceda.
En Salvaterra también hay unos cuarenta, entre ellos, el párroco de Cabreira, único Troncoso sacerdote en el colectivo. En Portugal, se extendió una mala transcripción del apellido y es fácil encontrar Trancosos. Muchos están intentado arreglar los papeles para recuperar su apellido. Un portugués, Accacio Troncoso es también el presidente del Centro Gallego de Lisboa . Incluso, profundizando en la historia, hubo dos masones del más alto grado de la logia, el 33, Silvano Troncoso Carrera y su hermano Manuel que fueron cónsules de España en Brasil, entre 1890 y 1900. Troncoso Plá asegura que hay en la familia bastantes médicos.
Este año Silvano estuvo en Arcos de la Frontera y, por supuesto en Goián. Silvano sigue las incidencias de los Troncoso en todo el mundo. Para eso internet y su chat en MSN. En su charla da novedades de esta gran familia. Se lo sabe todo. El día 15 de octubre, Troncoso Alonso va a tener trillizos.
Desde que iniciara esta búsqueda de Troncosos también ha habido defunciones como la de José Troncoso Fernández, natural de Valeixe (A Cañiza) que asistió a todas las Xuntanzas hasta su fallecimiento.Silvano lo señala orgulloso en una foto hecha en uno de esos encuentros.
Un dicho de Bartolomé Troncoso Gil, de Arcos de la Frontera, se ha hecho famoso para explicar la pluralidad de este colectivo: Los troncoso los hay alto y bajos, bonitos y feos, ricos y pobres, listos y pobres... Silvano añade pero no hay calvos, canosos eso sí, asegura Silvano. Y sigue describiéndolos: "También son gente de mucho ruido y pocas nueces. De toda categoría social..., más bien gente humilde, labriega". Los que tuvieron más éxito en la posición social normalmente fueron aupados, recomendados. Por eso, "hubo algunos recaudadores. Incluso, hubo troncosos vinculados al padre Salvado", tudense ilustre. Porque las recomendaciones de la jerarquía eclesiástica tenían su peso...
Texto: Roberto Ledo
Un apellido une mucho. Y si alguién se ocupa de buscar e investigar y reunir, mejor que mejor . Entonces se multiplican las reuniones y la familia se ensancha.
Así pasa con los Troncoso de Salvaterra. La semana pasada se reunieron para cenar. Entre ellos, algunos no se conocían. Así una trientena de mayores y pequeños compartieron manteles con Paulo y Lauro, inspectores de Hacienda, también de la familia, pero residentes en Brasil.
Este año, en agosto, Andalucía (Arcos de la Frontera, Cádiz) fue testigo de otra reunión del mismo apellido. Y días antes, a principio de agosto, en Goian, Pontevedra, se celebró una nueva edición de la 'xuntanza' de Troncosos, reunión con más tradición y madre de las otras. Las de Goian son ya cinco años de encuentros estivales y, en esta ocasión, asistieron 800 personas de apellido trocoso. Toda una 'troncosada'. Incluso para este apellido hay convocatoria en el extranajero. Santos, ciudad del estado de Sao Paulo, congregó a 200 troncosos este año 2001.
El que auna a las familias que presumen de este apellido es Silvano Troncoso Martín (Goian, 1943), promotor e impulsor de esta cita anual. Silvano emigró con 15 años a Brasil, se casó con una brasileña, trabajó de funcionario del estado y hace 10 que regresó ya jubilado a su Goián natal. Un día se le ocurrió a su prima María José reunir a todos los Troncoso cercanos a la familia. A aquella primera convocatoria de María José Troncoso Vicente acudieron unas 40 personas en el 96. Al año siguiente ya acudieron 300 de toda Galicia..., y este año se alcanzó en Goian la cifra de 800.
El montaje requiere tiempo e investigación. Juan Ignacio, el primo de Silvano, y el mismo Silvano buscan con avidez en el archivo de la catedral de Tui, para encontrar información sobre los siglos de mil quinietos y mil seiscientos.. "Si hay información -asegura decidido Juan Ignacio- de uno caminas para atrás" y descubres sus orígenes. Pero hay parroquias como una del Rosal, Eiras, que han hecho desaparecer los libros parroquiales. Silvano sentencia: "Son un pueblo sin historia" y se lamenta de que estén pudriéndose en cualquier sótano. Juan Ignacio añade sobre sus investigaciones: "Todos los Troncoso del Brasil pertenecen a nuestra rama".
Silvano tiene perfectamente informatizadas las direcciones de 3 mil quinientas personas cabeza de familia de este apellido. Y asegura: "No hay más de 10 mil en todo el mundo. Los tengo a todos localizados". Tiene digitalizadas las partidas de nacimiento de todos. "Hasta el año 1800 no hay problema", asegura su primo boticario en Goián, Juan Ignacio, hermano de María José. Es la única exigencia para pertenecer a este singular 'club' en el que no hay que cubrir ficha ni dar ninguna aportación. Simplemente demostrar el 'pedigrí'.
Algunos troncoso en nuestra área. En Vigo, Salvador Fernández Troncoso, fundador del grupo Salfer. Pedro Andrés Alfaro Troncoso, secretario general de la Federación gallega de ciclismo. Joaquín Silvano González Troncoso, presidente de la Federación de Hípica gallega y filatélico consumado, residente en Tui. La familia de los propietarios Gaseosas Troncoso, originarios de Valeixe (A Cañiza), hoy en día Ernesto Troncoso Buceta y Sergio. En Salceda de Caselas, Manolo Troncoso que regenta una fábrica de muebles. El mismo secretario del juzgado y su hermano concejal son otros Troncosos de Salceda.
En Salvaterra también hay unos cuarenta, entre ellos, el párroco de Cabreira, único Troncoso sacerdote en el colectivo. En Portugal, se extendió una mala transcripción del apellido y es fácil encontrar Trancosos. Muchos están intentado arreglar los papeles para recuperar su apellido. Un portugués, Accacio Troncoso es también el presidente del Centro Gallego de Lisboa . Incluso, profundizando en la historia, hubo dos masones del más alto grado de la logia, el 33, Silvano Troncoso Carrera y su hermano Manuel que fueron cónsules de España en Brasil, entre 1890 y 1900. Troncoso Plá asegura que hay en la familia bastantes médicos.
Este año Silvano estuvo en Arcos de la Frontera y, por supuesto en Goián. Silvano sigue las incidencias de los Troncoso en todo el mundo. Para eso internet y su chat en MSN. En su charla da novedades de esta gran familia. Se lo sabe todo. El día 15 de octubre, Troncoso Alonso va a tener trillizos.
Desde que iniciara esta búsqueda de Troncosos también ha habido defunciones como la de José Troncoso Fernández, natural de Valeixe (A Cañiza) que asistió a todas las Xuntanzas hasta su fallecimiento.Silvano lo señala orgulloso en una foto hecha en uno de esos encuentros.
Un dicho de Bartolomé Troncoso Gil, de Arcos de la Frontera, se ha hecho famoso para explicar la pluralidad de este colectivo: Los troncoso los hay alto y bajos, bonitos y feos, ricos y pobres, listos y pobres... Silvano añade pero no hay calvos, canosos eso sí, asegura Silvano. Y sigue describiéndolos: "También son gente de mucho ruido y pocas nueces. De toda categoría social..., más bien gente humilde, labriega". Los que tuvieron más éxito en la posición social normalmente fueron aupados, recomendados. Por eso, "hubo algunos recaudadores. Incluso, hubo troncosos vinculados al padre Salvado", tudense ilustre. Porque las recomendaciones de la jerarquía eclesiástica tenían su peso...
Advogados respondem processos no Tribunal de Ética da OAB-RO por lesar clientes
Quase 30 advogados respondem processos no Tribunal de Ética da OAB/RO acusados de lesar clientes
[22/8/2007 - 11:58]
Transcrito de http://www.rondoniajuridico.com.br/ler_noticia.asp?cod=590
A relação cliente-advogado algumas vezes pode trazer prejuízo para uma das partes.
Para evitar crimes como o recebimento de dinheiro pelo advogado sem que este passe ao seu cliente ou mesmo o caso de clientes que acabam não pagando os honorários advocatícios, o Contrato de Prestação de Serviços pode resguardar a ambos de possíveis “golpes”, afirmou o presidente do Tribunal de Ética e Disciplina (TED) da OAB/RO, Alexandre Wascheck de Faria.
Atualmente 27 processos estão no TED para julgamento.
Um exemplo em que uma das partes sentiu-se prejudicada é caso de uma transportadora de veículos da capital que entrou com uma ação de Revisão Contratual contra o Banco Sudameris Brasil S/A, através de processo 001.2001.07987-3 (4ª Vara Cível).
Por força de um acordo de conciliação, o Banco pagou à transportadora o valor de R$ 92 mil depositado em juízo no dia 15/12/2006.
O advogado da transportadora, por meio de um Alvará Judicial, teve autorização para fazer o saque da indenização no mesmo dia (15/12).
Porém, segundo o proprietário da transportadora, o advogado fez o saque e não repassou a verba indenizatória para a empresa.
Indignado, o cliente fez representação contra o advogado no Ministério Público de Rondônia (MP/RO), na Justiça comum e na Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rondônia.
Atualmente, uma Ação Penal tramita na 2ª Vara Criminal, movida pelo MPE contra o advogado, que tem interrogatório marcado para o dia 12/02/2008.
Em paralelo, corre o processo de Prestação de Contas, na 1ª Vara Cível, movido pela transportadora.
O caso também é analisado pela Seção de Instrução Disciplinar da OAB sob o número 076/2007.
Na OAB, o processo ainda está com o relator.
Nesta fase, as partes são ouvidas e, se não houver acordo e for comprovado o ato ilícito do advogado, o caso vai para o TED para julgamento.
As penalidades no Tribunal de Ética podem ser, de acordo com o crime cometido pelo advogado, de advertência, suspensão, multa e até a exclusão da OAB.
De acordo com Alexandre Faria, até hoje nenhum advogado teve seu registro cassado.
“O Tribunal tem o objetivo de tentar conciliar as partes e servir de exemplo para o advogado infrator para que o mesmo não volte a cometer o crime do qual for acusado por seu cliente”.
Independente do julgamento na OAB/RO, o advogado ainda terá que responder judicialmente pela denúncia apresentada pelo seu ex-cliente.
ALERTA
O presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/RO, Alexandre Faria, ressaltou que o cliente que se sentir lesado pelo seu advogado deve procurar seus direitos.
“O advogado é um prestador de serviços e, como tal, deve primar por seu nome e sua atividade.
O cliente pode entrar com ação de indenização ou danos morais, de acordo com o tipo de crime que o advogado cometeu”.
"Mesmo que ele venha sofrer sanções na OAB, não deve furtar-se de prestar contas com a Justiça", ressaltou Faria.
Para Faria, a melhor forma de resguardar ambas as partes é a assinatura de Contrato de Prestação de Serviços, em que devem constar todos os direitos e deveres das partes e que a Procuração deve ser a mais “específica” possível para evitar abusos de poderes por parte do advogado.
Autor: rondoniaovivo.com
Fonte: rondoniaovivo.com
[22/8/2007 - 11:58]
Transcrito de http://www.rondoniajuridico.com.br/ler_noticia.asp?cod=590
A relação cliente-advogado algumas vezes pode trazer prejuízo para uma das partes.
Para evitar crimes como o recebimento de dinheiro pelo advogado sem que este passe ao seu cliente ou mesmo o caso de clientes que acabam não pagando os honorários advocatícios, o Contrato de Prestação de Serviços pode resguardar a ambos de possíveis “golpes”, afirmou o presidente do Tribunal de Ética e Disciplina (TED) da OAB/RO, Alexandre Wascheck de Faria.
Atualmente 27 processos estão no TED para julgamento.
Um exemplo em que uma das partes sentiu-se prejudicada é caso de uma transportadora de veículos da capital que entrou com uma ação de Revisão Contratual contra o Banco Sudameris Brasil S/A, através de processo 001.2001.07987-3 (4ª Vara Cível).
Por força de um acordo de conciliação, o Banco pagou à transportadora o valor de R$ 92 mil depositado em juízo no dia 15/12/2006.
O advogado da transportadora, por meio de um Alvará Judicial, teve autorização para fazer o saque da indenização no mesmo dia (15/12).
Porém, segundo o proprietário da transportadora, o advogado fez o saque e não repassou a verba indenizatória para a empresa.
Indignado, o cliente fez representação contra o advogado no Ministério Público de Rondônia (MP/RO), na Justiça comum e na Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rondônia.
Atualmente, uma Ação Penal tramita na 2ª Vara Criminal, movida pelo MPE contra o advogado, que tem interrogatório marcado para o dia 12/02/2008.
Em paralelo, corre o processo de Prestação de Contas, na 1ª Vara Cível, movido pela transportadora.
O caso também é analisado pela Seção de Instrução Disciplinar da OAB sob o número 076/2007.
Na OAB, o processo ainda está com o relator.
Nesta fase, as partes são ouvidas e, se não houver acordo e for comprovado o ato ilícito do advogado, o caso vai para o TED para julgamento.
As penalidades no Tribunal de Ética podem ser, de acordo com o crime cometido pelo advogado, de advertência, suspensão, multa e até a exclusão da OAB.
De acordo com Alexandre Faria, até hoje nenhum advogado teve seu registro cassado.
“O Tribunal tem o objetivo de tentar conciliar as partes e servir de exemplo para o advogado infrator para que o mesmo não volte a cometer o crime do qual for acusado por seu cliente”.
Independente do julgamento na OAB/RO, o advogado ainda terá que responder judicialmente pela denúncia apresentada pelo seu ex-cliente.
ALERTA
O presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/RO, Alexandre Faria, ressaltou que o cliente que se sentir lesado pelo seu advogado deve procurar seus direitos.
“O advogado é um prestador de serviços e, como tal, deve primar por seu nome e sua atividade.
O cliente pode entrar com ação de indenização ou danos morais, de acordo com o tipo de crime que o advogado cometeu”.
"Mesmo que ele venha sofrer sanções na OAB, não deve furtar-se de prestar contas com a Justiça", ressaltou Faria.
Para Faria, a melhor forma de resguardar ambas as partes é a assinatura de Contrato de Prestação de Serviços, em que devem constar todos os direitos e deveres das partes e que a Procuração deve ser a mais “específica” possível para evitar abusos de poderes por parte do advogado.
Autor: rondoniaovivo.com
Fonte: rondoniaovivo.com
O desafio de ser mulher (uma homenagem às mulheres que conheço a amo de coração)
Mulher!!!
O desafio de ser mulher!!!
Cólica, menstruação, hormônios, pílula, TPM, depilação, cera qte, cera fria, fazer sobrancelha, base, pó, rímel, batom, lápis.
Celulite, estrias, gordura localizada ... =(Aff...
Gravidez, enjôos, barrigão, parto, nossa ... o parto!!
Ser boa filha, boa mãe, boa esposa, boa avó, boa dona-de casa, boa cozinheira, boa de cama, profissional!
Mulheres são seres sublimes.
Absolutamente guerreiras!
Tem que matar um leão por dia para levar na boa as adversidades do mundo moderno e ao anoitecer, ainda estar linda, cheirosa e toda arrumadinha.
Afinal, ser mulher não é fácil assim, é?
Se todas nós fossemos belas, simpáticas e atraentes: se fossemos parte de algum voluntariado ... puxa vida, seríamos fantásticas.
Pois não estamos com toda essa bolinha, apesar de sermos bombardeadas por uma mídia que apela para sermos a "mulher maravilha", custe o que custar.
E não tendo tanta estrutura para aguentarmos tal posição, saimos desatinadas à procura da academia mais próxima, ou de uma clínica que nos ofereça um "pacote milagroso", ou seja, a promessa de virarmos um mulherão, pelo menos em termos de beleza ...
Malhamos como loucas!
E, muitas vezes, saimos da academia com a sensação de termos virado uma Barbie.
Já estamos com a cabeça feita: mulher tem de ser magra, esquelética, quase anoréxica!
Está tudo à nossa disposição: desde aulinhas cafonas, ensinando como sermos mais sensuais ... =(Sensualidade não se aprende!É algo espontâneo, cada mulher tem a sua peculiaridade, se não agradar aos gregos, agradará aos troianos ...
Se quer ... ótimo!
Se não quer tem quem quer, rsrsrsrrs.
O cuidado com nosso corpo é necessário, mas parece que perdemos o sentido exato das coisas.
Estamos parecidas como robôs: cabelos iguais, lisos e repartidos, barrigas à mostra de todos os tamanhos e formas.
Muito silicone alterando medidas equilibradas.
Enfim, estamos uniformizadas, parece que fazemos parte de uma única escola, tudo cai bem para todas.
O que veste a magra, a gorducha abocanha!!
E mais temos ainda a opção da LIPOESCULTURA.
Essa técnica nos dá de imediato, o contorno corporal adequado.
Fantástico!!!!(nada contra a lipoescultura)
Falo do exagero, e falo daqueles peitinhos horrorosos que não são seios(120 - 400 ml de silicone).
Mas, depois de estarmos belas e formosas, de termos comido o pão que o diabo amassou, saimos à desfilar em companhia de quem?
Em companhia do nosso amor ... barrigudo, às vezes careca e gordo.
Mas sendo homem, tá feito o embrulho!!!!
Rsrsrsrssrsrs ...
E não tem jeito: haverá sempre esses lindos gorduchinhos, pois mulher qdo gosta ... mascara .
É uma atitude singular.
Somos diferenciadas: trazemos na nossa vida amorosa, aquela coisa de mãe, gostamos apesar de feios, gordos, barrigudos e o cabelo grisalho, que charme!=)))))
Por isso é que muitos estão tão à vontade ...
Porém o contrário raramente ocorre:
"A gorda tem namorado?
Báh ... o cara tá cego ou tá doente, ou ela tem dinheiro!!!"
Mas, falando sério, apesar de tudo isso, podemos nos orgulhar diante da luta pela nossa emancipação.
Livres!
A nossa verdadeira história é marcada a ferro e fogo à procura de um espaço nobre, seja nas artes, na literatura, ou em outras áreas.
Nada mais justo.
E não seremos "desaforadas", por pretendermos chegar a um cargo maior ...
Bom seria se fossemos reconhecidas pelo que escrevemos, ou falamos e não por termos lábios carnudos, peitos enormes e bumbum empinado.
Bom seria se após uma vida de trabalho não sentissemos o desconforto por estarmos aposentadas e o vazio de uma vida vista como improdutiva.
Bom seria, se fossemos reconhecido o nosso espírito de abnegação.
Sempre!
Sacrifícios por tudo e todos que amamos.
Muito bom seria, se na velhice, fossemos cercadas de atenções, de paciência e de AMOR.
Bom seria, se tivessemos o reconhecimento dos filhos, como mães amorosas que tentaram acertar, mtas vezes fazendo o papel de pai e mãe ... =
Ótimo seria se ...na condição de mulheres, não precisássemos matar um leão por dia para provar do que somos capazes.
Desejo um FELIZ DIA DAS MULHERES para todas nós!!!!
(Texto transcrito do Orkut de ANA MARIA - Bragança Paulista - SP)
O desafio de ser mulher!!!
Cólica, menstruação, hormônios, pílula, TPM, depilação, cera qte, cera fria, fazer sobrancelha, base, pó, rímel, batom, lápis.
Celulite, estrias, gordura localizada ... =(Aff...
Gravidez, enjôos, barrigão, parto, nossa ... o parto!!
Ser boa filha, boa mãe, boa esposa, boa avó, boa dona-de casa, boa cozinheira, boa de cama, profissional!
Mulheres são seres sublimes.
Absolutamente guerreiras!
Tem que matar um leão por dia para levar na boa as adversidades do mundo moderno e ao anoitecer, ainda estar linda, cheirosa e toda arrumadinha.
Afinal, ser mulher não é fácil assim, é?
Se todas nós fossemos belas, simpáticas e atraentes: se fossemos parte de algum voluntariado ... puxa vida, seríamos fantásticas.
Pois não estamos com toda essa bolinha, apesar de sermos bombardeadas por uma mídia que apela para sermos a "mulher maravilha", custe o que custar.
E não tendo tanta estrutura para aguentarmos tal posição, saimos desatinadas à procura da academia mais próxima, ou de uma clínica que nos ofereça um "pacote milagroso", ou seja, a promessa de virarmos um mulherão, pelo menos em termos de beleza ...
Malhamos como loucas!
E, muitas vezes, saimos da academia com a sensação de termos virado uma Barbie.
Já estamos com a cabeça feita: mulher tem de ser magra, esquelética, quase anoréxica!
Está tudo à nossa disposição: desde aulinhas cafonas, ensinando como sermos mais sensuais ... =(Sensualidade não se aprende!É algo espontâneo, cada mulher tem a sua peculiaridade, se não agradar aos gregos, agradará aos troianos ...
Se quer ... ótimo!
Se não quer tem quem quer, rsrsrsrrs.
O cuidado com nosso corpo é necessário, mas parece que perdemos o sentido exato das coisas.
Estamos parecidas como robôs: cabelos iguais, lisos e repartidos, barrigas à mostra de todos os tamanhos e formas.
Muito silicone alterando medidas equilibradas.
Enfim, estamos uniformizadas, parece que fazemos parte de uma única escola, tudo cai bem para todas.
O que veste a magra, a gorducha abocanha!!
E mais temos ainda a opção da LIPOESCULTURA.
Essa técnica nos dá de imediato, o contorno corporal adequado.
Fantástico!!!!(nada contra a lipoescultura)
Falo do exagero, e falo daqueles peitinhos horrorosos que não são seios(120 - 400 ml de silicone).
Mas, depois de estarmos belas e formosas, de termos comido o pão que o diabo amassou, saimos à desfilar em companhia de quem?
Em companhia do nosso amor ... barrigudo, às vezes careca e gordo.
Mas sendo homem, tá feito o embrulho!!!!
Rsrsrsrssrsrs ...
E não tem jeito: haverá sempre esses lindos gorduchinhos, pois mulher qdo gosta ... mascara .
É uma atitude singular.
Somos diferenciadas: trazemos na nossa vida amorosa, aquela coisa de mãe, gostamos apesar de feios, gordos, barrigudos e o cabelo grisalho, que charme!=)))))
Por isso é que muitos estão tão à vontade ...
Porém o contrário raramente ocorre:
"A gorda tem namorado?
Báh ... o cara tá cego ou tá doente, ou ela tem dinheiro!!!"
Mas, falando sério, apesar de tudo isso, podemos nos orgulhar diante da luta pela nossa emancipação.
Livres!
A nossa verdadeira história é marcada a ferro e fogo à procura de um espaço nobre, seja nas artes, na literatura, ou em outras áreas.
Nada mais justo.
E não seremos "desaforadas", por pretendermos chegar a um cargo maior ...
Bom seria se fossemos reconhecidas pelo que escrevemos, ou falamos e não por termos lábios carnudos, peitos enormes e bumbum empinado.
Bom seria se após uma vida de trabalho não sentissemos o desconforto por estarmos aposentadas e o vazio de uma vida vista como improdutiva.
Bom seria, se fossemos reconhecido o nosso espírito de abnegação.
Sempre!
Sacrifícios por tudo e todos que amamos.
Muito bom seria, se na velhice, fossemos cercadas de atenções, de paciência e de AMOR.
Bom seria, se tivessemos o reconhecimento dos filhos, como mães amorosas que tentaram acertar, mtas vezes fazendo o papel de pai e mãe ... =
Ótimo seria se ...na condição de mulheres, não precisássemos matar um leão por dia para provar do que somos capazes.
Desejo um FELIZ DIA DAS MULHERES para todas nós!!!!
(Texto transcrito do Orkut de ANA MARIA - Bragança Paulista - SP)
domingo, 19 de agosto de 2007
Receita infalível para a prosperidade - Livre-se das toxinas
LIDERANÇA
:: Livre-se das Toxinas 07-08-2007
Transcrito de http://www.adhonep.org.br/hotsite/exibir.php?id=125&PHPSESSID=07321c28db0b6fdd25464b063a80da0d
Todos nós sabemos que há coisas negativas acontecendo diariamente.
Quem sabe na semana passada, no último mês, ou mesmo há dez anos alguém tenha me ofendido muito.
Pode ser.
O problema é que, freqüentemente, ao invés de deixarmos que essas coisas nos abandonem, ao invés de entregarmos tudo ao Senhor, ficamos ocupando os nossos pensamentos com as ofensas. Quando agimos assim, com toda a certeza ainda não perdoamos a pessoa, e por conta disso a raiz de amargura já tomou o lugar em nosso coração.
Pior ainda...
À medida que o tempo vai passando, aceitamos este sentimento com tranqüilidade.
Abrimos o coração para a amargura, e aprendemos a conviver com ela.
"Bem, sou mesmo uma pessoa aborrecida, mal-humorada.
Essa é a minha personalidade, esse é o meu jeito...
"Mas, com o devido respeito, você sabe que não é assim.
Você precisa livrar-se do veneno que contaminou a sua vida.
Deus criou você à sua própria imagem.
Ele deseja ver você saudável, feliz, uma pessoa completa.
O Senhor quer que você desfrute a vida por inteiro, e não viva com ressentimentos, amargura, ofensas; nem poluindo o próprio coração, nem contaminando quem está do seu lado.
Sabe quando é que você começa a contaminar o coração com as ofensas recebidas?
Quando fica pensando nelas.
Volta e meia, e lá está a sua mente de novo:
ocupada com as feridas que surgiram, pensando naquilo que as pessoas disseram e naquilo que fizeram a você.
Esse é o momento em que você entra na dimensão da ofensa.
E, na mesma hora, sai do amor de Deus, passando a agir no terreno do inimigo.
Ora, a partir desse instante, Deus fica impossibilitado de ajudar.
Você deixou a sua cobertura, não está mais debaixo da sua unção.
Porque Deus é amor, e o amor de Deus em nós não pode se ressentir pelo mal nem pelo dano. Satanás está por trás de toda a ofensa, sempre esperando a sua reação para poder atacá-lo.
Esta é a hora em que o medo entra em ação.
Você percebe? Sem a ofensa, o medo fica sem ação.
Se começar a perdoar as pessoas que ofenderam você, e não mais ocupar os seus pensamentos com o dano e a afronta, liberando todas as dores, feridas e amarguras, certamente começará a experimentar a alegria, paz e liberdade que Deus sempre quis te dar.
Talvez seja isso o que Davi desejava nos mostrar através do Salmo 139.23:
“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece as minhas inquietações”.
É preciso analisar o interior, sondar o próprio corações e não permitir que nenhuma raiz de amargura tome conta.
Não deixe que nada contamine você.
Talvez a sua esposa ainda não tenha dedicado a você o tempo que deseja, e por isso o coração começou a ficar ressentido.
A reação é imediata.
Tornou-se sarcástico, crítico, sem gentilezas para com o cônjuge.
Você está se tornando uma pessoa difícil de se relacionar...
Vigie!
Essa raiz de amargura está contaminando a sua vida.
Não permita que o seu coração fique contaminado!
A Bíblia nos ensina que é preciso ser rápido para perdoar.
Quanto mais tempo esperamos para perdoar, mais difícil se torna.
Quanto mais guardamos o ressentimento, mais profunda essa raiz se tornará.
Algumas vezes, ao invés de perdoar rápido, deixando ir embora a dor e a ferida, em silêncio, enterramos os sentimentos no coração e na mente.
Não falamos sobre o assunto.
Simplesmente os ignoramos, nutrindo a esperança de um dia eles nos deixarão.
Mas eu quero lhe garantir uma coisa: isso não acontecerá.
Pelo contrario, cada ressentimento lhe causará mais dores.
Se você não tratar a amargura, ela poderá matar você.
Encare os fatos.
Você não é forte o suficiente para tirar as toxinas da sua vida.
Mas precisará da ajuda de alguém que é maior e mais forte do que você.
É por isso que precisa entregar as amarguras e os ressentimentos, essa dor que permanece no seu peito, para Deus.
O perdão é a chave para ficar livre das toxinas da vida.
Perdoe as pessoas que ofenderam você.
Perdoe o seu sócio, perdoe o seu chefe, perdoe aqueles que agiram errado com você.
Perdoe aquele amigo que o traiu.
Perdoe os seus pais, se o maltrataram quando você ainda era criança.
Perdoe o seu cônjuge.
Livre-se hoje desse veneno que pode contaminar a sua vida e o seu corpo.
Não permita que a raiz de amargura amplie as suas raízes e continue a corromper a sua vida.
Quando mantemos o veneno do passado, estamos ferindo a nós mesmos.
Manter a dor não causará feridas em mais ninguém.
Precisamos perdoar para que sejamos livres – perdoe para que a sua vida seja completa.
Altomir CunhaVice-Presidente da Adhonep
:: Livre-se das Toxinas 07-08-2007
Transcrito de http://www.adhonep.org.br/hotsite/exibir.php?id=125&PHPSESSID=07321c28db0b6fdd25464b063a80da0d
Todos nós sabemos que há coisas negativas acontecendo diariamente.
Quem sabe na semana passada, no último mês, ou mesmo há dez anos alguém tenha me ofendido muito.
Pode ser.
O problema é que, freqüentemente, ao invés de deixarmos que essas coisas nos abandonem, ao invés de entregarmos tudo ao Senhor, ficamos ocupando os nossos pensamentos com as ofensas. Quando agimos assim, com toda a certeza ainda não perdoamos a pessoa, e por conta disso a raiz de amargura já tomou o lugar em nosso coração.
Pior ainda...
À medida que o tempo vai passando, aceitamos este sentimento com tranqüilidade.
Abrimos o coração para a amargura, e aprendemos a conviver com ela.
"Bem, sou mesmo uma pessoa aborrecida, mal-humorada.
Essa é a minha personalidade, esse é o meu jeito...
"Mas, com o devido respeito, você sabe que não é assim.
Você precisa livrar-se do veneno que contaminou a sua vida.
Deus criou você à sua própria imagem.
Ele deseja ver você saudável, feliz, uma pessoa completa.
O Senhor quer que você desfrute a vida por inteiro, e não viva com ressentimentos, amargura, ofensas; nem poluindo o próprio coração, nem contaminando quem está do seu lado.
Sabe quando é que você começa a contaminar o coração com as ofensas recebidas?
Quando fica pensando nelas.
Volta e meia, e lá está a sua mente de novo:
ocupada com as feridas que surgiram, pensando naquilo que as pessoas disseram e naquilo que fizeram a você.
Esse é o momento em que você entra na dimensão da ofensa.
E, na mesma hora, sai do amor de Deus, passando a agir no terreno do inimigo.
Ora, a partir desse instante, Deus fica impossibilitado de ajudar.
Você deixou a sua cobertura, não está mais debaixo da sua unção.
Porque Deus é amor, e o amor de Deus em nós não pode se ressentir pelo mal nem pelo dano. Satanás está por trás de toda a ofensa, sempre esperando a sua reação para poder atacá-lo.
Esta é a hora em que o medo entra em ação.
Você percebe? Sem a ofensa, o medo fica sem ação.
Se começar a perdoar as pessoas que ofenderam você, e não mais ocupar os seus pensamentos com o dano e a afronta, liberando todas as dores, feridas e amarguras, certamente começará a experimentar a alegria, paz e liberdade que Deus sempre quis te dar.
Talvez seja isso o que Davi desejava nos mostrar através do Salmo 139.23:
“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece as minhas inquietações”.
É preciso analisar o interior, sondar o próprio corações e não permitir que nenhuma raiz de amargura tome conta.
Não deixe que nada contamine você.
Talvez a sua esposa ainda não tenha dedicado a você o tempo que deseja, e por isso o coração começou a ficar ressentido.
A reação é imediata.
Tornou-se sarcástico, crítico, sem gentilezas para com o cônjuge.
Você está se tornando uma pessoa difícil de se relacionar...
Vigie!
Essa raiz de amargura está contaminando a sua vida.
Não permita que o seu coração fique contaminado!
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Quanto mais tempo esperamos para perdoar, mais difícil se torna.
Quanto mais guardamos o ressentimento, mais profunda essa raiz se tornará.
Algumas vezes, ao invés de perdoar rápido, deixando ir embora a dor e a ferida, em silêncio, enterramos os sentimentos no coração e na mente.
Não falamos sobre o assunto.
Simplesmente os ignoramos, nutrindo a esperança de um dia eles nos deixarão.
Mas eu quero lhe garantir uma coisa: isso não acontecerá.
Pelo contrario, cada ressentimento lhe causará mais dores.
Se você não tratar a amargura, ela poderá matar você.
Encare os fatos.
Você não é forte o suficiente para tirar as toxinas da sua vida.
Mas precisará da ajuda de alguém que é maior e mais forte do que você.
É por isso que precisa entregar as amarguras e os ressentimentos, essa dor que permanece no seu peito, para Deus.
O perdão é a chave para ficar livre das toxinas da vida.
Perdoe as pessoas que ofenderam você.
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Perdoe os seus pais, se o maltrataram quando você ainda era criança.
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Livre-se hoje desse veneno que pode contaminar a sua vida e o seu corpo.
Não permita que a raiz de amargura amplie as suas raízes e continue a corromper a sua vida.
Quando mantemos o veneno do passado, estamos ferindo a nós mesmos.
Manter a dor não causará feridas em mais ninguém.
Precisamos perdoar para que sejamos livres – perdoe para que a sua vida seja completa.
Altomir CunhaVice-Presidente da Adhonep
Consulte sempre o seu Advogado (antes)
ADVOCACIA CARLOS TRONCOSO, NAZA PEREIRA
E ADVOGADOS ASSOCIADOS, OAB/RO 020/1999
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Processos de família, Inventários e Alimentos
Defesas criminais, liberdade provisória e Habeas Corpus
Reparação de danos materiais e morais, SPC, SERASA
Defesa do Consumidor, Renegociação de dívidas
DPVAT, Cobrança de Seguros, Acidentes de Veículos
Trabalhistas, Previdenciários INSS, Consultoria SFH
Mandados de Segurança, Cautelares, Liminares
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De 2ª a 6ª feira, das 8 às 17 horas
http://www.troncoso.com.br
juridico@enter-net.com.br
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Precisamos de amor e carinho, afeição e doçura, para fazer viver os nossos corações, senão ficaremos com corações de pedra
O Último Discurso
"... O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenenou a alma dos homens...
levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela.
A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis.
Pensamos em demasia e sentimos bem pouco...
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade.
Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura.
Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido..."
Chaplin
"... O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenenou a alma dos homens...
levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela.
A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis.
Pensamos em demasia e sentimos bem pouco...
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade.
Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura.
Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido..."
Chaplin
sábado, 18 de agosto de 2007
Que bom que somos imortais - nos amaremos para sempre
Sandy e Junior - As Quatro Estações
A noite cai, o frio desce
Mas aqui dentro predomina esse amor que me aquece
Protege da solidão
A noite cai, a chuva traz
O medo e aflição mas é o amor que está aqui dentro
Que acalma meu coração
Passa o inverno, chega o verão
O calor aquece minha emoção
Não pelo clima da estação
Mas pelo fogo dessa paixão
Na primavera, calmaria
Tranqüilidade, uma quimera
Queria sempre essa alegria
Viver sonhando, quem me dera
Refrão:
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, é imortal
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito não
É imortalhmmm, hmmm, hmmm, hmmm
É imortalhmmm, hmmm
A noite cai, o frio desce
Mas aqui dentro predomina esse amor que me aquece
Protege da solidão
A noite cai, a chuva traz
O medo e aflição mas é o amor que está aqui dentro
Que acalma meu coração
Passa o inverno, chega o verão
O calor aquece minha emoção
Não pelo clima da estação
Mas pelo fogo dessa paixão
Na primavera, calmaria
Tranqüilidade, uma quimera
Queria sempre essa alegria
Viver sonhando, quem me dera
Repete refrão
É imortal
Repete refrão
É imortal
Esta letra foi retirada do site www.letrasdemusicas.com.br
A noite cai, o frio desce
Mas aqui dentro predomina esse amor que me aquece
Protege da solidão
A noite cai, a chuva traz
O medo e aflição mas é o amor que está aqui dentro
Que acalma meu coração
Passa o inverno, chega o verão
O calor aquece minha emoção
Não pelo clima da estação
Mas pelo fogo dessa paixão
Na primavera, calmaria
Tranqüilidade, uma quimera
Queria sempre essa alegria
Viver sonhando, quem me dera
Refrão:
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito, é imortal
No outono é sempre igual
As folhas caem no quintal
Só não cai o meu amor
Pois não tem jeito não
É imortalhmmm, hmmm, hmmm, hmmm
É imortalhmmm, hmmm
A noite cai, o frio desce
Mas aqui dentro predomina esse amor que me aquece
Protege da solidão
A noite cai, a chuva traz
O medo e aflição mas é o amor que está aqui dentro
Que acalma meu coração
Passa o inverno, chega o verão
O calor aquece minha emoção
Não pelo clima da estação
Mas pelo fogo dessa paixão
Na primavera, calmaria
Tranqüilidade, uma quimera
Queria sempre essa alegria
Viver sonhando, quem me dera
Repete refrão
É imortal
Repete refrão
É imortal
Esta letra foi retirada do site www.letrasdemusicas.com.br
PSDB Mulher em Rondônia se estrutura com grandes valores
Tucanas: Regina Russelakis é aclamada presidente da nova diretoria do PSDB Mulher
Transcrito de http://www.rondonoticias.com.br/showNew.jsp?CdMateria=65378&CdTpMateria=7
A eleição da nova diretoria do PSDB Mulher aconteceu na última quinta-feira durante uma reunião no diretório do partido.
Há meses elas vêm se reunindo com lideres comunitárias de vários bairros de Porto Velho.
A advogada Regina Russelakis foi eleita a presidente da nova diretoria do PSDB Mulher no estado.
A turismóloga Nedy Farah é a vice-presidente e como secretária geral da diretoria, a advogada Flora Ribas.
A diretoria é formada ainda por Eneida, Janete, Leda, Fátima Acursi, Iza, Consola, Marildes e Nedith.
O presidente da Executiva Estadual Hamilton Casara, destacou a importante participação da mulher na política de Rondônia e também do Brasil, principalmente para a elaboração de políticas públicas voltadas não só para o público feminino, como para toda a comunidade.
“52 % do eleitorado é representado pelo contingente feminino e por isso a participação das mulheres não pode ficar alheia a elaboração de projetos que promovam o desenvolvimento do estado”, salientou.
Fátima Acursi que já foi vereadora em Porto Velho , solicitou que os coordenadores trabalhassem a criação do PSDB Mulher nos municípios do estado, para que elas possam ter oportunidade de participar das discussões políticas nos seus municípios.
“A importância do PSDB Mulher no nosso estado é uma grande contribuição para o cenário político regional e nacional visando a participação efetiva das mulheres no desenvolvimento político.
Estaremos fortalecendo as bases no sentido de levantar a problemática sócio-econômica-regional para o estabelecimento de proposições de políticas públicas adequadas”, finalizou Regina Russelakis.
Fonte: Assessoria
Transcrito de http://www.rondonoticias.com.br/showNew.jsp?CdMateria=65378&CdTpMateria=7
A eleição da nova diretoria do PSDB Mulher aconteceu na última quinta-feira durante uma reunião no diretório do partido.
Há meses elas vêm se reunindo com lideres comunitárias de vários bairros de Porto Velho.
A advogada Regina Russelakis foi eleita a presidente da nova diretoria do PSDB Mulher no estado.
A turismóloga Nedy Farah é a vice-presidente e como secretária geral da diretoria, a advogada Flora Ribas.
A diretoria é formada ainda por Eneida, Janete, Leda, Fátima Acursi, Iza, Consola, Marildes e Nedith.
O presidente da Executiva Estadual Hamilton Casara, destacou a importante participação da mulher na política de Rondônia e também do Brasil, principalmente para a elaboração de políticas públicas voltadas não só para o público feminino, como para toda a comunidade.
“52 % do eleitorado é representado pelo contingente feminino e por isso a participação das mulheres não pode ficar alheia a elaboração de projetos que promovam o desenvolvimento do estado”, salientou.
Fátima Acursi que já foi vereadora em Porto Velho , solicitou que os coordenadores trabalhassem a criação do PSDB Mulher nos municípios do estado, para que elas possam ter oportunidade de participar das discussões políticas nos seus municípios.
“A importância do PSDB Mulher no nosso estado é uma grande contribuição para o cenário político regional e nacional visando a participação efetiva das mulheres no desenvolvimento político.
Estaremos fortalecendo as bases no sentido de levantar a problemática sócio-econômica-regional para o estabelecimento de proposições de políticas públicas adequadas”, finalizou Regina Russelakis.
Fonte: Assessoria
Em tempos da omissão dos bons e a festa dos ratos
Em tempos de falta de honestidade...
Deixo aqui para reflexão o texto
sempre atual de Bertold Brecht:
"Primeiro levaram os negros.
Mas não me importei com isso.
Eu não era negro.
Em seguida levaram alguns operários.
Mas não me importei com isso.
Eu também não era operário.
Depois prenderam os miseráveis.
Mas não me importei com isso.
Porque eu não sou miserável.
Depois agarraram uns desempregados.
Mas como tenho meu emprego,
Também não me importei.
Agora estão me levando.
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém,
Ninguém se importa comigo."
Bertolt BrechtTeatrólogo e poeta alemão. (1898-1956)
Deixo aqui para reflexão o texto
sempre atual de Bertold Brecht:
"Primeiro levaram os negros.
Mas não me importei com isso.
Eu não era negro.
Em seguida levaram alguns operários.
Mas não me importei com isso.
Eu também não era operário.
Depois prenderam os miseráveis.
Mas não me importei com isso.
Porque eu não sou miserável.
Depois agarraram uns desempregados.
Mas como tenho meu emprego,
Também não me importei.
Agora estão me levando.
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém,
Ninguém se importa comigo."
Bertolt BrechtTeatrólogo e poeta alemão. (1898-1956)
Formação de quadrilha no Judiciário do Acre
"Juiz é acusado de organizar quadrilha no Acre
Geral - , 18/08/07 09:13
Transcrito de http://www.rondonoticias.com.br/showNew.jsp?CdMateria=65407&CdTpMateria=7
O Ministério Público do Estado do Acre (MPE) apresentou ontem ação judicial ao Tribunal de Justiça contra o juiz de direito Francisco Djalma da Silva, sob o argumento de que o magistrado teria organizado uma quadrilha com a finalidade de cometer crimes de invasão de terras da União destinadas à reforma agrária, utilizando a falsidade ideológica em documentos particulares.
O jornal Página 20 teve acesso ao documento, que traz informações detalhadas de como Djalma, que atualmente exerce o cargo de juiz titular da Primeira Comarca de Rio Branco, cometeu o ilícito com o intuito de ocupar as terras, tentando, inclusive, regularizá-las junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de Rondônia.
Assinada pelo procurador de Justiça Sammy Barbosa, a ação judicial especifica que o juiz teria praticado crime de falsidade ideológica, passando-se por agricultor, alegando ser casado - embora seja divorciado - e afirmando não ser do quadro de servidores públicos, omitindo sua condição de juiz.
Apresentando-se dessa forma e com a ajuda de nove pessoas, o juiz tentou tornar juridicamente justificáveis e seguras a ocupação e exploração ilegal da Fazenda Taquara, composta por 14 lotes e comprada mediante pagamento de R$ 350 mil a Edmar Sanches Cordeiro e Carlos Henrique Gusmão Soares, conforme consta no “contrato de compra e venda de cessão de posse de imóvel rural”.
O imóvel está situado no município de Nova Mamoré, em Rondônia, e por isso a superintendência do Incra de Rondônia foi procurada pelo magistrado para a regularização das terras.
A ação judicial afirma ainda que o juiz procedeu da seguinte maneira para se tornar dono das terras da União: “O primeiro passo tomado pelo magistrado denunciado foi o de arregimentar nove pessoas, que simuladamente receberam em doação sem ônus, lotes da Fazenda Taquara e suas benfeitorias, sendo que em seguida, todos os envolvidos, inclusive o juiz de Direito e principal mentor interessado na prática ilícita, fizeram se passar por agricultores beneficiários da reforma agrária”.
Entre os nove denunciados está o nome da servidora pública Célia Maria Rodrigues Kador, que, segundo a ação apresentada ao Tribunal de Justiça, convive maritalmente com o juiz e aparece como uma das beneficiárias do projeto de reforma agrária. Os demais também são servidores públicos, todos ligados diretamente ao juiz.
Descoberta - A Fazenda Taquara tem 2.497 hectares, e conforme o contrato de compra e venda foi negociada no dia 24 de janeiro de 2000. segundo o MPE, Há dois anos o Incra constatou a falsidade dos requerimentos formulados pelo juiz e um novo procedimento foi logo tomado por ele: Francisco Djalma da Silva, não mais se apresentando como agricultor, e sim como magistrado e pecuarista, peticionou à superintendência do Incra, por meio de advogados com poderes para confessar, a regularização fundiária do imóvel pretendido apenas em seu favor.
No documento, o juiz declarou ao Incra que iniciara atividades agropecuárias no lote, contando com algumas benfeitorias, como três casas de madeira, seis açudes com criação de peixes, gerador elétrico, roda d’água, trator de pneu (com valor aproximado de R$ 28 mil), 1.800 cabeças de gado da raça Nelore, pomar, criação de aves e outros investimentos.
Para justificar a primeira apresentação feita ao Incra, o juiz especificou no documento que agira conforme sugestões de várias pessoas, inclusive funcionários da instituição, os quais explicaram a necessidade de partilhar o imóvel em áreas menores, já que assim estaria adequado às normas e regulamentos internos da instituição.
Em resposta à justificativa, a Procuradoria Federal Especializada - Incra emitiu um parecer afirmando que “o direito da União deve ser restaurado” e que as terras “usufruídas pelo senhor Francisco Djalma da Silva têm impedido que as famílias inseridas no Projeto de Reforma Agrária sejam atendidas”.
Posicionamento - Diante das circunstâncias, o MPE pediu ainda que seja decretada a quebra dos sigilos fiscal e bancário do juiz, com a requisição do fornecimento das declarações do Imposto de Renda Pessoa Física dos anos de 1999 a 2007, além de extratos da movimentação bancária dentro desse período.
O MPE fez a seguinte a observação na ação judicial, quando cita os extratos bancários: “... a remuneração do denunciado é, pelo menos aparentemente, incompatível com a posse e propriedade dos mencionados bens e direitos, existindo testemunhos nos autos que contrariam a afirmativa do denunciado em relação à quantidade de reses declaradas de sua propriedade, bem como porque outras situações poderão ser desvendadas”.
Juiz nega crime - Em entrevista ao jornal Página 20, o juiz negou parte das acusações feitas pelo Ministério Público Estadual. Ele admite, sim, que comprou as terras, mas que a rigor foi enganado pelos vendedores, já que não sabia que se tratava de terras da União.
“Eu não pratiquei crime nenhum. Adquiri uma posse e paguei por ela. Não invadi área nehuma. Um ano depois que comprei as terras, tomei conhecimento de que elas haviam sido desapropriadas em 1980 para fins de reforma agrária. Depois disso entrei com uma ação judicial para a regularização da área e estou esperando o resultado”, destacou.
O juiz argumentou ainda que o Incra é o principal culpado da destinação que tiveram as terras da União, já que há 20 anos a área vinha sendo explorada pelos fazendeiros e nada foi feito. “Depois que eu comprei é que o Incra decidiu tomar providência. E o Incra nem pode dizer que não tinha conhecimento de que as terras estavam sendo exploradas, pois elas ficam às margens da BR [BR-425] e, portanto, estão bem expostas”, declarou.
Quanto à acusação de participação de outras nove pessoas que simuladamente teriam recebido lotes da fazenda, o juiz diz que ela não procede. “Quando comprei a posse ela estava no nome de sete famílias. Mas logo transferi para meu nome e passei alguns lotes para minha mulher. Não há mais nenhum dono. Somente nós dois”, garantiu.
Fonte: Página 20"
Geral - , 18/08/07 09:13
Transcrito de http://www.rondonoticias.com.br/showNew.jsp?CdMateria=65407&CdTpMateria=7
O Ministério Público do Estado do Acre (MPE) apresentou ontem ação judicial ao Tribunal de Justiça contra o juiz de direito Francisco Djalma da Silva, sob o argumento de que o magistrado teria organizado uma quadrilha com a finalidade de cometer crimes de invasão de terras da União destinadas à reforma agrária, utilizando a falsidade ideológica em documentos particulares.
O jornal Página 20 teve acesso ao documento, que traz informações detalhadas de como Djalma, que atualmente exerce o cargo de juiz titular da Primeira Comarca de Rio Branco, cometeu o ilícito com o intuito de ocupar as terras, tentando, inclusive, regularizá-las junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de Rondônia.
Assinada pelo procurador de Justiça Sammy Barbosa, a ação judicial especifica que o juiz teria praticado crime de falsidade ideológica, passando-se por agricultor, alegando ser casado - embora seja divorciado - e afirmando não ser do quadro de servidores públicos, omitindo sua condição de juiz.
Apresentando-se dessa forma e com a ajuda de nove pessoas, o juiz tentou tornar juridicamente justificáveis e seguras a ocupação e exploração ilegal da Fazenda Taquara, composta por 14 lotes e comprada mediante pagamento de R$ 350 mil a Edmar Sanches Cordeiro e Carlos Henrique Gusmão Soares, conforme consta no “contrato de compra e venda de cessão de posse de imóvel rural”.
O imóvel está situado no município de Nova Mamoré, em Rondônia, e por isso a superintendência do Incra de Rondônia foi procurada pelo magistrado para a regularização das terras.
A ação judicial afirma ainda que o juiz procedeu da seguinte maneira para se tornar dono das terras da União: “O primeiro passo tomado pelo magistrado denunciado foi o de arregimentar nove pessoas, que simuladamente receberam em doação sem ônus, lotes da Fazenda Taquara e suas benfeitorias, sendo que em seguida, todos os envolvidos, inclusive o juiz de Direito e principal mentor interessado na prática ilícita, fizeram se passar por agricultores beneficiários da reforma agrária”.
Entre os nove denunciados está o nome da servidora pública Célia Maria Rodrigues Kador, que, segundo a ação apresentada ao Tribunal de Justiça, convive maritalmente com o juiz e aparece como uma das beneficiárias do projeto de reforma agrária. Os demais também são servidores públicos, todos ligados diretamente ao juiz.
Descoberta - A Fazenda Taquara tem 2.497 hectares, e conforme o contrato de compra e venda foi negociada no dia 24 de janeiro de 2000. segundo o MPE, Há dois anos o Incra constatou a falsidade dos requerimentos formulados pelo juiz e um novo procedimento foi logo tomado por ele: Francisco Djalma da Silva, não mais se apresentando como agricultor, e sim como magistrado e pecuarista, peticionou à superintendência do Incra, por meio de advogados com poderes para confessar, a regularização fundiária do imóvel pretendido apenas em seu favor.
No documento, o juiz declarou ao Incra que iniciara atividades agropecuárias no lote, contando com algumas benfeitorias, como três casas de madeira, seis açudes com criação de peixes, gerador elétrico, roda d’água, trator de pneu (com valor aproximado de R$ 28 mil), 1.800 cabeças de gado da raça Nelore, pomar, criação de aves e outros investimentos.
Para justificar a primeira apresentação feita ao Incra, o juiz especificou no documento que agira conforme sugestões de várias pessoas, inclusive funcionários da instituição, os quais explicaram a necessidade de partilhar o imóvel em áreas menores, já que assim estaria adequado às normas e regulamentos internos da instituição.
Em resposta à justificativa, a Procuradoria Federal Especializada - Incra emitiu um parecer afirmando que “o direito da União deve ser restaurado” e que as terras “usufruídas pelo senhor Francisco Djalma da Silva têm impedido que as famílias inseridas no Projeto de Reforma Agrária sejam atendidas”.
Posicionamento - Diante das circunstâncias, o MPE pediu ainda que seja decretada a quebra dos sigilos fiscal e bancário do juiz, com a requisição do fornecimento das declarações do Imposto de Renda Pessoa Física dos anos de 1999 a 2007, além de extratos da movimentação bancária dentro desse período.
O MPE fez a seguinte a observação na ação judicial, quando cita os extratos bancários: “... a remuneração do denunciado é, pelo menos aparentemente, incompatível com a posse e propriedade dos mencionados bens e direitos, existindo testemunhos nos autos que contrariam a afirmativa do denunciado em relação à quantidade de reses declaradas de sua propriedade, bem como porque outras situações poderão ser desvendadas”.
Juiz nega crime - Em entrevista ao jornal Página 20, o juiz negou parte das acusações feitas pelo Ministério Público Estadual. Ele admite, sim, que comprou as terras, mas que a rigor foi enganado pelos vendedores, já que não sabia que se tratava de terras da União.
“Eu não pratiquei crime nenhum. Adquiri uma posse e paguei por ela. Não invadi área nehuma. Um ano depois que comprei as terras, tomei conhecimento de que elas haviam sido desapropriadas em 1980 para fins de reforma agrária. Depois disso entrei com uma ação judicial para a regularização da área e estou esperando o resultado”, destacou.
O juiz argumentou ainda que o Incra é o principal culpado da destinação que tiveram as terras da União, já que há 20 anos a área vinha sendo explorada pelos fazendeiros e nada foi feito. “Depois que eu comprei é que o Incra decidiu tomar providência. E o Incra nem pode dizer que não tinha conhecimento de que as terras estavam sendo exploradas, pois elas ficam às margens da BR [BR-425] e, portanto, estão bem expostas”, declarou.
Quanto à acusação de participação de outras nove pessoas que simuladamente teriam recebido lotes da fazenda, o juiz diz que ela não procede. “Quando comprei a posse ela estava no nome de sete famílias. Mas logo transferi para meu nome e passei alguns lotes para minha mulher. Não há mais nenhum dono. Somente nós dois”, garantiu.
Fonte: Página 20"
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
Há diversidade de dons, mas somos todos irmãos, loucos, uns pelos outros.
As pessoas tem estrelas que não são as mesmas.
Para uns que viajam,
As estrelas são guias.
Para outros, elas não passam de pequenas luzes.
Para outros os sábios, são problemas.
Para o meu negociante, eram ouro,
Mas todas essas estrelas se calam.
Tu, porém, terás estrelas como ninguém,
quando olhares o céu de noite,
porque habitarei numa delas,
porque numa delas estarei rindo,
então será como se todas as estrelas te rissem!
E tu terás estrelas que sabem rir!
(Saint-Exupéry)
Amo vocês, minhas amadas e meus amados amigos.
Beijos, Abraços, feliz final de semana,
na Paz do Senhor, Graças...
Para uns que viajam,
As estrelas são guias.
Para outros, elas não passam de pequenas luzes.
Para outros os sábios, são problemas.
Para o meu negociante, eram ouro,
Mas todas essas estrelas se calam.
Tu, porém, terás estrelas como ninguém,
quando olhares o céu de noite,
porque habitarei numa delas,
porque numa delas estarei rindo,
então será como se todas as estrelas te rissem!
E tu terás estrelas que sabem rir!
(Saint-Exupéry)
Amo vocês, minhas amadas e meus amados amigos.
Beijos, Abraços, feliz final de semana,
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